…Updated, 4:30 p.m.
A New York City police officer, already facing charges from last year that he sexually abused and threatened three women, has been indicted on similar charges concerning a fourth woman.
The officer, Wilfredo Rosario, 40, was indicted on rape, official misconduct, sexual abuse and other charges, the Manhattan district attorney, Robert M. Morgenthau, announced on Thursday.
Officer Rosario, who was assigned to the 26th Precinct in Manhattan, has been suspended from the force. He turned himself in on Thursday morning in the First Precinct and was arraigned in State Supreme Court on charges that also included unlawful imprisonment and attempting to commit a criminal sexual act.
Officer Rosario, who is married and a father, was indicted in 2008 in two cases involving three women.
On April 11, he was charged with sex abuse, official misconduct, unlawful imprisonment and attempted coercion, accused of sexually abusing and then threatening two women. On Nov. 7, he was indicted on misdemeanor charges of sexual abuse, official misconduct and attempted coercion. He was accused of having approached a woman on the street with the false promise of providing her with some information about an after-school program for her children. Those cases are pending.
Officer Rosario had been released on bail of $10,000 pending the resolution of the earlier cases. Bail was set at $150,000 in the newest case.
The latest indictment asserts that in early 2003, Officer Rosario appeared unannounced, in uniform, at a woman’s apartment after she sought information about an after-school program for her young daughter. “He entered the victim’s apartment, fondled her, then forcibly raped her,” prosecutors said.
On two other occasions in 2008, prosecutors said, Officer Rosario stalked the victim at locations near her apartment. In January, he forced her into a marked police car and drove her to Riverside Park, where he led her out of the vehicle and molested her. In March, he cornered her in a nearby Dunkin’ Donuts, drove her to his personal vehicle to Riverside Drive, and forced her to touch him and tried to force her to perform oral sex.
Glenn H. Morak, who is representing Mr. Rosario in all three cases, said of the new charges, “Mr. Rosario entered a plea of not guilty to all charges in the indictment, and we intend to fight all of these charges in a court of law until he is vindicated.”
On the most serious charge, first-degree rape, Officer Rosario could face 25 years in prison if convicted.
Assistant District Attorney Mark W. Crooks, of the Official Corruption Unit in Mr. Morgenthau’s office, is in charge of the case.
Atualizado, 4:30 pm
Um policial, da cidade de New York já no ano passado, e desde então, enfrenta acusações de que ele abusou sexualmente e também teria ameaçado três mulheres, foi indiciado em outro caso, relativo a uma quarta mulher.
O policial, Wilfredo Rosário, 40, foi indiciado por estupro, por falta funcional, abuso sexual e outras acusações, o procurador distrital de Manhattan, Robert M. Morgenthau anunciou na quinta-feira.
O policial Rosário, que foi designado para a 26 ª Delegacia em Manhattan foi suspenso das funções. Ele compareceu na manhã de quinta-feira na Primeira Delegacia e foi obrigado a comparecer a audiência na corte suprema, sob a acusação de que também estaria envolvido em casos de prisão ilegal e tentativa de cometer um ato criminoso sexual.
O policial Rosário, que é casado e um paide família, foi indiciado em 2008, em dois casos envolvendo três mulheres.
Em 11 abril,
ele foi acusado de abuso sexual, por falta funcional, por prisão ilegal e tentativa de coação, acusado de abusar sexualmente e, em seguida, de ter ameaçando duas mulheres. Em Nov. 7, ele foi indiciado em delitos e recebeu acusações de abuso sexual, foi indiciado por falta funcional e por tentativa de coação. Ele foi acusado de ter abordado uma mulher na rua com a falsa promessa de fornecer algumas informações sobre ela com um programa pós-escola para seus filhos. Esses casos estão pendentes.
O policial Rosário tinha sido libertado sob fiança de US $ 10.000, enquanto se aguarda a resolução dos casos anteriores. Fiança foi fixada em US $ 150.000 em virtude do mais recente caso contra o policial Rosário.
A última acusação alega que no início de 2003, apareceu O policial Rosário inopinado, no uniforme, em um apartamento de uma mulher depois que ela tentou obter informações sobre um programa de pós-escola para a sua jovem filha. “Ele entrou no apartamento da vítima, acariciou-lhe, então a força estuprado-a”, disse procuradores.
Em duas outras ocasiões em 2008, a promotoria disse que O policial Rosário teria perseguido uma das vítimas em locais perto de seu apartamento.
Em janeiro, ele forçou-a entrar em um carro da polícia, devidamente identificado e dirigindo-se para Riverside Park, onde ele levou para fora do veículo e molestou-a.
Em março, ele assediara uma mulher em uma loja de doces, (Dunkin ‘s Donuts), teria forçado a vítima a dirigir o seu veículo pessoal para Riverside Drive, e forçou-a a tocar-lhe e tentou obrigá-la a realizar sexo oral.
Glenn H. Morak, o advogado que que está representando o Sr. Rosário em todos os três casos, com as questões das novas acusações, disse:- “O senhor Rosário alega inocência e argumenta não ser o autor de todas as acusações que lhe são imputadas, e temos a intenção de lutar contra todas essas acusações em um tribunal de justiça, até que seja feita justiça. ”
Sobre a acusação mais grave, de estupro em primeiro grau, O policial Rosário poderia enfrentar pela frente 25 anos de prisão se condenado.
Assistant District Attorney Mark W. Crooks, da Unidade contra Corrupção no escritório do Sr. Morgenthau, é quem está a cargo do caso.
LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS
nemo me impune lacessit 