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O mais antigo cemitério da cidade – "Descansem em paz os que dormem eternamente"

8 de November de 2009




Cemitério do Paquetá
Mônica Yamagawa
maio/2004

O Cemitério do Paquetá, na cidade de Santos/SP, o mais antigo cemitério da cidade, fundado em 30 de novembro de 1854, abriga entre seus 26 mil metros quadrados, alguns “moradores ilustres”: o pintor Benedicto Calixto, os poetas Martins Fontes e Vicente de Carvalho, o escritor Júlio Ribeiro e o Ex-Governador do Estado de São Paulo Mário Covas.
Vários túmulos são tombados pelo CONDEPASA – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos, grande parte erigido em mármore de Carrara, bronze e cobre, entre eles: Cemitério dos Estrangeiros em Santos, Ana Franco Maylasky, Carlota Patusca Guimarães, Francisco Martins dos Santos, Henrique Armando de Azevedo, José Serafim Cardoso, Manoel Joaquim Ferreira Neto, Maria Carlota Porchat de Assis, Maria Piedade de Souza e Costa, Rodolpho M. Guimarães, Silvino Alves Correa, Thomaz Antonio de Azevedo, Vicente Augusto de Carvalho, Ernesto Cândido Gomes, Jazigo da Família Macuco Borges, Antônio da Silva Azevedo Júnior, Antônio Bias da Costa Bueno, José Domingues Martins, Joaquim Xavier da Silveira, José Olímpio Lima, Benedito Calixto de Jesus, Carlos Augusto Vasconcelos Tavares, João Galeão Carvalhal, José Martins Fontes, Dr. Alamir Martins, Júlio Ribeiro. Além do Portal Monumental com inscrição em latim; o traçado da circulação interna e a Capela do Santo Cristo com peças sacras
O endereço do cemitério é Rua Dr. Cóchrane S/N, Paquetá, Santos/SP.

FONTE: Diário Oficial da Prefeitura Municipal de Santos

Uma alma-do-outro-mundo

Verídica ou não, a notícia tomou conta da cidade de Santos, causando rebuliço, sobretudo à gente que morava nos bairros do Paquetá e Vila Nova. Conta Olao Rodrigues, em sua Cartilha da História de Santos (1.980): “Julho de 1.900. Afirmava-se que havia um fantasma no portão do Cemitério do Paquetá, na Rua Dr. Cócrane. Surgia à meia-noite, rondava o local por espaço de meia hora e retirava-se a passos lentos pela Rua Bittencourt. Era mulher, ora trajada de preto, ora de branco. Vinha pelos lados da Rua S. Francisco, quedava-se diante do portão do campo santo, acenava com lenço branco para seu interior e colocava a peça retangular de tecido aos olhos por baixo do véu que lhe cobria a cabeça, como a enxugar uma lágrima. “Foi o grande assunto. Boa parte dos que haviam afluído às imediações do Cemitério do Paquetá jurava de pés juntos haver visto o fantasma, enquanto outras pessoas atribuíam o fato à imaginação, cisma ou superstição. Certo é que as queixas aumentavam na repartição policial, cujo chefe, major Evangelista de Almeida, decidiu dar caça ao fantasma, ordenando que um pelotão de praças da Cavalaria permanecesse durante toda a noite diante do portão do Cemitério, onde o povo acorreu com curiosidade para apreciar o inusitado espetáculo de a Polícia prender uma alma-do-outro-mundo. Nessa noite, porém, o fantasma não se dignou a aparecer. “Em compensação, os cavalarianos deram show à parte, dispersando brutalmente o povo, agredindo-o a chicote e a espada. O jornal “A Tribuna”, em sua edição de 28 de julho de 1.900, ou no dia imediato, lançou enérgica nota de protesto contra tal ato de selvageria da Polícia. . Ninguém mais quis ir às imediações do Cemitério do Paquetá, temendo novos golpes de violência dos cavalarianos. “E o fantasma também deu o sumiço…”
Não acredita? , então vá aqui… http://www.sobrenatural.org/relato/detalhar/3620/o_fantasma_do_cemiterio_do_paqueta/ e leia mais sobre sobrenatural.leia mais sobre Olao Rodrigues aqui… http://variasreticencias.blogspot.com/2009/03/cemiterio-do-paqueta-biografia-por-novo.html

Senta a pua, desça a lenha:

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Ligeirinho, agora com balas traçantes aqui no Vietnã…de cara para o Morumbi ,muito chique…

Flit tal qual a Fênix… alguém duvida?…Sonhos não morrem!

1 de November de 2008


“A fênix ou fênix (em transcrição: Phoenix) é um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em autocombustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fênix é a capacidade de transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes.”

Tá na cara que o termo… “morria em auto combustão e renascia das próprias cinzas” só pode significar ir ao fundo do poço e sempre lutando contra as iniqüidades são claro que tal qual a fênix… Há de retornar e antes do retorno ainda vai lutar muito, ainda vai incomodar muito, ainda vai dar muito panos pra manga… Quiçá enfiar uns no festival de filmes naquela cidade francesa. Em Canis.
O Flit vai isso podemos apostar…, dar a volta, e erguer-se ainda com mais força e com mais galhardia e determinação, ou seja, uma Nova Fênix… Agora quem sabe, além de a prova de gás lacrimogêneo, agora também a prova de ataques cibernéticos.
Todos sabem que o citado pássaro carregava grandes pesos isso só vem mostrar que se cada um pegar uns dez quilinhos da nossa sujeira, nós e o Flit ainda vamos dar um bom tranco na pesada carga de corrupção que assola a nossa PC carga pesada, nós bem sabemos, mas, entretanto, todavia, por muito pesada que uma “carga” seja, devemos levá-la até bom porto…
Diz à lenda que Fênix vivia por muitos anos até destruir-se a Ela própria. Algo com tanta força, determinação e coragem para decidir quando seria o Seu próprio fim, merecia viver por muitos anos.
A lição que podemos tirar nesta lenda, ao meu parco ver é que nesta lenda é o perpétuo renascer das cinzas, quando se pensa que está acabado… Ter força para dar uma volta na nossa vida…
Quem sabe deste atentado Não surge a Polícia Civil do novo milênio a Polícia fênix.
Quem sabe não teremos o flit-fênix.

Ligeirinho da BR 153, KM. 074 Porangatú (GO)

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS…LUGAR IMUNE AO BONDE!