Archive for the ‘PM’ Category

Policial Militar, não se deixe enganar!!! Infelizmente não dá para contar com o seu Comando nem por um segundo…não dá mesmo,não dá

23 de October de 2010

Todo e qualquer policial militar do Estado de São Paulo, desde que tenha cumprido 25 anos de serviço na Corporação, tem o direito líquido e certo de se ver aposentado com 100% do salário pela previdência da Polícia Militar (SPPrev) e, no caso das Praças com pomoção à graduação/posto imediato, e não pelo INSS, como alguns Oficiais Superiores estão mentirosamente induzindo sua tropa para conter a debandada que ocorrerá.

Para que fique bem claro e não sejam os policiais militares enganados por Superiores baba ovo do Governo: da lei previdenciária paisana aplica-se somente o tempo de serviço, mantendo-se todas as demais vantagens atinentes aos miliatres estaduais, Praças e Oficiais.
Tal direito passou a existir em razão de vários Mandados de Injunção impetrados junto ao STF, todos concedidos assegurando a aposentadoria especial. E, em razão disso, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, em Mandando de Injunção por ele julgado, estendeu a todos os servidores estaduais paulistas esse direito (efeitoerga omnes).
Ocorre, no entanto, que o Comandante Geral, sempre submissocurvado e solícito aos interesses da Fazenda Pública (leia-se o Governador do Estado que o  nomeou), busca, de forma até mesmo desesperada, impedir o exercício desse direito, chegando ao cúmulo de editar, em seu quadro de avisos na intranet, uma mensagem através da qual alega que aguardará o posicionamento oficial do Poder Executivo para saber da efetiva aplicabilidade dessa decisão judicial aos militares estaduais, como se o cumprimento de um Acórdão dependesse da aprovação desta ou daquela autoridade administrativa.
Desta forma, contrariando o leigo entendimento de outros Oficiais bobalhões da zona norte da Capital, o policial militar paulista com 25 anos de serviço não precisa aguardar coisa nenhuma para exercer o seu direito à aposentadoria especial, bastando, a tanto, ingressar, através de advogado, com o pedido na Justiça (pois a PMESP está se recusando a aceitar os pedidos administrativamente), para o que basta uma cópia de sua funcional, último holerite e assinatura de procuração.  
Destacamos que a Lacava & Maiolino Advogados, escritório que presta serviços à SESEGUR, está ingressando com os Mandados de Segurança para aposentadoria de Policiais Militares, sendo que maiores informações podem ser obtidas através dos telefones 2976.4723  2977.6281 ou no escritorio localizado na Av. Gal. Ataliba Leonel 1836, Carandiru, Capital/SP.
Policial Militar, não se deixe enganar!!! Infelizmente não dá para contar com o seu Comando nem por um segundo…nem por um segundo…

 A propósito, caso queira adicionar um comentário pera esta postagem, clique aqui, prometo não ” caguetar ”  você ao comando da sua corporação ! 

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

todas as profissões têm um estigma

26 de October de 2009

O que é ser PM

Momento de reflexão:

Posted: 01 Oct 2009 06:00 AM PDT

Em um momento inspirado, o autor do texto desabafou em uma comunidade de Direitos Humanos no Orkut sobre o que é ser policial militar (pois criticavam os policiais, só para variar). O texto é de uma pessoalidade ímpar e paradoxalmente gera uma identificação imediata por qualquer PM. Soôu (soou) quase como uma oração, por isso se você é policial militar leia até o fim e diga se já não se encontrou em alguma situação citada nestas linhas. Caso não seja PM, aconselho do mesmo modo a leitura. Talvez assim entenda o quanto esta profissão é árdua.
ANTES DE SER POLICIAL CIVIL, EU FUI POLICIAL MILITAR;
ANTES DE SER POLICIAL MILITAR, EU FUI CARTEIRO;
ANTES DE SER CARTEIRO, FUI BOMBEIRO;
ANTES DE SER BOMBEIRO, FUI COBRADOR DE ÔNIBUS;
ANTES DE SER COBRADOR DE ÔNIBUS, FUI FUZILEIRO NAVAL;
E ANTES DE SER FUZILEIRO, FUI PALHAÇO DE CIRCO.
PARALELAMENTE A ESTAS PROFISSÕES, SOU DESENHISTA DE QUADRINHOS E PROGRAMADOR DE JOGOS PARA WEB, ALÉM DE LECIONAR HISTÓRIA QUANDO ESTAVA NA UFRN.
Como desenhista de quadrinhos, ouço de alguns, SEMPRE, que sou um desocupado.
Como programador de jogos, ouço de alguns, SEMPRE, que sou um nerd idiota.
Como palhaço de circo, ouço de alguns, ATÉ HOJE, que aquilo é vida de vagabundo.
Como fuzileiro naval, ouvi de muitos, que fui um BONECO DO ESTADO.
Como cobrador de ônibus, ouvi de muitos, que eu era um ladrão, por não ter, às vezes, moedas de R$ 0,01 e R$ 0,05, para dar de troco.
Como carteiro, guardo cicatrizes, para o resto de meus dias, de mordidas de cães e de acidentes de trabalho, como atropelamentos, causados pelos “ZECAS” da vida, além de ouvir DE TODAS AS MÃES COM AS QUAIS ME DEPARAVA, que eu era “O HOMEM DO SACO” que iria raptar as criancinhas.
Como bombeiro, NUNCA recebi um “obrigado”, ao retirar um gatinho de uma árvore, nem por mergulhar num esgoto, para salvar uma pessoa que foi levada por uma enxurrada. Tive que aprender a me ACOSTUMAR com isso, além de começar a compreender como a linha da vida é tênue e a matéria se desfaz por besteira.
Como POLICIAL MILITAR, enfrentei O MAIOR CHOQUE CULTURAL DE MINHA VIDA, ao ter de argumentar com todo tipo de pessoas, do mendigo ao magistrado, entrar em todo tipo de ambiente, do meretrício ao monastério.
Como POLICIAL MILITAR, fui PARTEIRO, quando não dava tempo de levar as grávidas ao hospital, na madrugada;
Como POLICIAL MILITAR, fui psicólogo, quando um colega discutia com a esposa, diante da incompreensão dela, às vezes, com a profissão do marido;
Como POLICIAL MILITAR, fui assistente social, quando tinha de confortar A MÃE DE ALGUMA VÍTIMA assassinada por não possuir algo de valor que o assaltante pudesse levar;
Como POLICIAL MILITAR, fui borracheiro e mecânico, ao socorrer idosos e deficientes com pneus furados;
Como POLICIAL MILITAR, fui pedreiro, ao participar de mutirões para reconstruir casas destruídas por enchentes;
Como POLICIAL MILITAR, fui paramédico fracassado, AO VER UM COLEGA IR A ÓBITO A BORDO DA VIATURA;
Como POLICIAL MILITAR, fui paramédico realizado, ao retirar uma espinha de peixe da garganta de uma criança;
Como POLICIAL MILITAR, fui apedrejado por estudantes da mesma escola na qual estudei E FUI PROFESSOR, por pessoas do mesmo grêmio do qual participei;
Como POLICIAL MILITAR, fui obrigado a me tornar gladiador em arenas repletas de terroristas, que são os membros de torcidas organizadas, em jogos de times pelos quais nem torço;
Como POLICIAL MILITAR, sobrevivi a cinco graves acidentes com viaturas, nunca a menos de 120km/h, na ânsia de chegar rápido àquela residência onde a moça estava sendo estuprada ou na qual um idoso estava sendo espancado;
Como POLICIAL MILITAR, fui juiz da vara cível, apaziguando ânimos de maridos e mulheres exaltados, que após a raiva uniam-se novamente e voltavam-se contra a POLÍCIA;
Como POLICIAL MILITAR, fui atropelado numa BLITZ, por um desses cidadãos QUE POR MEDO DA POLÍCIA, AFUNDOU O PÉ NO ACELERADOR E PASSOU POR CIMA DE VÁRIOS COLEGAS;
Como POLICIAL MILITAR, arrisque-me a contrair vários tipos de doenças, ao banhar-me com o sangue de vítimas às quais não conhecia, mas que tinha OBRIGAÇÃO de TENTAR salvar;
Como POLICIAL MILITAR, arrisquei contaminar toda a minha família com os mesmos tipos de doenças, pois ao chegar em casa, minha esposa era a primeira a me abraçar, nunca se importando com o cheiro acre de sangue alheio, nem com as manchas que tinha de lavar do uniforme;
Como POLICIAL MILITAR, fui juiz de pequenas causas, quando EM MINHA FOLGA, alguns vizinhos me procuravam para resolver SEUS problemas;
Como POLICIAL MILITAR, fui advogado, separando, na hora da prisão, os verdadeiros delinquentes dos “LARANJAS”, quando poderia tê-los posto no mesmo barco;
Como POLICIAL MILITAR, fui o homem que quase perdeu a razão, ao flagrar um pai estuprando uma filha, ENQUANTO A MÃE O DEFENDIA;
Como POLICIAL MILITAR, fui guardião de mortos por horas a fio, sob o sol, a chuva e a neblina, à espera do RABECÃO, que, já lotado, encontrava dificuldade para galgar uma duna mais alta, ou para penetrar numa mata mais densa;
Como POLICIAL MILITAR, fiquei revoltado, ao necessitar de um leito para minha esposa PARIR, e ao chegar NO HOSPITAL DA POLÍCIA, deparar-me com um traficante sendo operado por um médico particular;
Como POLICIAL MILITAR, fui o cara que mudou TODOS os hábitos para sempre, andando em estado de alerta 25 horas/dia, sempre com um olho no peixe e outro no gato, confiando desconfiado.
Como POLICIAL MILITAR, fui xingado, agredido, discriminado, vaiado, humilhado, espancado, rejeitado, incompreendido.
Na hora do bônus, ESQUECIDO;
Na hora do ônus, CONVOCADO.
Tive de tomar, em frações de segundo, decisões que os julgadores, no conforto de seus gabinetes, tiveram meses para analisar e julgar.
E mesmo hoje, calejado, ainda me deparo com coisas que me surpreendem, pois afinal AINDA sou humano.
Não queria passar pelo que passei, mas fui VOLUNTÁRIO, ninguém me laçou e me enfiou dentro de uma farda, né? Observando-se por essa ótica, é fácil ser dito por quem está “DE FORA”, que minha opinião NÃO IMPORTA, ou que simplesmente, não existe.
AMO O QUE FAÇO E O FAÇO PORQUE AMO. Tanto que insisto em levar essa vida, e mesmo estando atualmente em outra esfera do serviço policial, sei que terei de passar por tudo de novo, a qualquer hora, em qualquer dia e em qualquer lugar.
E O FAREI, SEM RECLAMAR, NEM RECUAR.
Porque se o Senhor não guarda a cidade, em vão vigia a sentinela.
Por isso é que fazemos nossa parte:
VIGILANTIS SEMPER!
Que Deus abençoe a todos.
Tião Ferreira também é desenhista de quadrinhos, animador, estudante de História, ex-palhaço de circo e ex-carteiro. Como se fosse pouco, ainda mexe com web design e programação de jogos, produz mapas e personagens para jogos conhecidos como Counter-Strike, Outlive, Starcraft, entre outros. Um de seus sonhos é abrir uma produtora de jogos com temáticas nacionais e fazer longas-metragens em animação utilizando a plataforma Flash.

Senta a pua, desça a lenha:

Comente este post ou dê um link do seu site.

Acompanhe esses comentários.

Seja legal, não fuja do tópico.

Não faça nada que você não faria no seu site ou blogue.

Ligeirinho, agora com balas traçantes aqui no Vietnam…

GUARULHOS, TERRA SEM LEI

14 de March de 2009





GUARULHOS, TERRA SEM LEI

Policiais militares da cidade de Guarulhos, SP estão sendo investigados pela policia civil de São Paulo, por terem praticados crimes contra prestadores de serviço de transportes em peruas, os “Perueiros”de Guarulhos.
Os policiais militares se organizaram em um bando e extorquiam dos motoristas das peruas, altas somas em dinheiro.
Esta envolvida nesta modalidade de crime, oficial da polícia militar de São Paulo e também soldados da PM
Ao que parecem todos os envolvidos fazem parte do batalhão da policia militar de Guarulhos, o batalhão de número 31, que atende a área afeta ao município de Guarulhos, na Grande São Paulo.
Os tentáculos da quadrilha se estendiam aos municípios de Santa Isabel, Itaquaquecetuba e Arujá, todos na grande São Paulo, onde nestas cidades, alem dos perueiros eles, os PMS atacavam pessoas envolvidas com o crime de jogos ilegais, e á máfia dos caças-níqueis que infestam aquelas regiões e que o policia civil tem muita dificuldade em dar combate aos criminosos desta modalidade de crime.
Segundo informações prestadas pela justiça militar, que dá tratos processuais ao caso, existe um Major da Polícia, conhecido pelo nome de ALTAIR DO CARMO SILVA, envolvido nos esquemas de achaques.
Os achaques eram praticados juntamente com um soldado, um cabo e um sargento, todos da PM, alem de mais soldados ainda não identificados, mas suspeita-se que o numero de envolvidos, passe de seis (6).
A coisa toda começou a ruir quando o primeiro-tenente da Polícia Militar Antônio Domingos de Souza Neto, que apos receber oferta de denunciar os colegas envolvidos no esquema, com promessa de um abrandamento na pena.
Se condenado for, aceitou a oferta da delação premiada, muito em voga ultimamente nos casos do tipo de extorsão envolvendo policiais que se agrupam para a prática de tal crime.
Dentre as informações prestadas pelo primeiro-tenente Antônio Domingos de Souza Neto destaca-se o nome do Major Altair, que junto com outros policiais tomavam dinheiro de um contraventor conhecido pelo nome de Jair.
Segundo informações do próprio denunciante ele o contraventor bancaria festas no quartel de número 31, onde todos os envolvidos trabalham.
Disse mais, afirmou que a responsável pela unidade de número 31 da PM, tenente-coronel Elizabete Soliman recebia também propinas do contraventor, em forma de mensalidades, uma espécie de “ mensalinho “.
A Tenente coronel deixou o cargo e atualmente esta trabalhando em funções burocráticas no comando de policiamento da capital.
Segundo o coronel da PM Wagner Cesar Gomes de Oliveira Tavares Pinto, que investiga o caso, todos os envolvidos negam suas participações no esquema, ele, coronel Wagner chefia pessoalmente as investigações que são de sua responsabilidade, como comandante do policiamento de área Metropolitano -7.
A corregedoria da polícia militar afastou das funções a tenente coronel Soliman e ela só não teve sua prisão decretada, pois as provas carreadas aos autos são muito fracas.

Ligeirinho

A PROMOTORA ELIANE PASSARELLI AFASTADA DAS INVESTIGAÇÕES DO ESQUADRÃO DA MORTE DA POLÍCIA MILITAR

10 de February de 2009

GRUPO DE EXTERMÍNIO: MINISTÉRIO PÚBLICO AFASTA PROMOTORA QUE INVESTIGA POLICIAIS DE SÃO PAULO

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Tive a honra, mas também a tristeza, de fazer as primeiras reportagens sobre o grupo de matadores que atua na zona sul de São Paulo.

As duas primeiras matérias foram ao ar em outubro, no Jornal da Record. A TV segue acompanhando os desdobramentos do caso, com reportagens quase toda semana.

Trata-de de uma história de horror quase inacreditável. E daí a tristeza. Os assassinos não só matam, mas degolam as vítimas e , em alguns casos, cortam as mãos. Tudo para dificultar a identificação dos mortos.

Mas, um dos mortos, um rapaz com leve deficiência mental, foi reconhecido pela família, graças a uma tatuagem e uma cicatriz no abdômen. No mesmo local onde o corpo dele foi encontrado, outros 3 cadáveres foram localizados. Todos igualmente degolados.

Não se trata de um detalhe macabro apenas. Mas de uma técnica, para dificultar a identificação. O Ouvidor da Polícia, Antônio Funari Filho, e representantes de entidades de Direitos Humanos dizem que a forma de agir dos assassinos lembra muito os esquadrões da morte que surgiram durante a ditadura militar no Brasil.

A princípio, quatro PMs foram apontados como os responsáveis pela barbárie. Mas, a investigação – conduzida com rigor pela Polícia Civil, e pela promotora militar Eliane Passarelli (é ela quem tem a atribuição, no Ministério Público, de investigar crimes cometidos por PMs) – apontou para o envolvimento de 12 policiais militares. Todos estão presos.
Evidentemente, têm direito à ampla defesa. Até para que se estabeleça a responsabilidade efetiva de cada um.

Há poucos dias, a investigação chegou a um oficial da PM, que teria tentado acobertar um dos investigados, “apagando” relatórios internos da corporação que poderiam confirmar os indícios contra os policiais.

Acabo de saber que a promotora Eliana Passarelli foi afastada da investigação. A direção do Ministério Público paulista alega que Passarelli só teria atribuição para investigar “crimes militares”. Trata-se, segundo o MP, de uma decisão “técnica”.

Não sou advogado, mas é estranho: por que Passarelli foi indicada para acompanhar o caso, então?
Por que, só agora, quando o nome de um oficial aparece nas investigações, a promotora foi afastada?

Mais grave: uma testemunha diz que foi intimidada quando esteve na Corregedoria da PM para reconhecer os supostos assassinos (policiais) de seu irmão.

Ministério Público e Governo de São Paulo querem investigar ou querem proteger os matadores de São Paulo?

Até aqui a Polícia Civil tem-se mostrado impecável na investigação. Mas, o afastamento da promotora, e o pouco destaque dado ao caso nos principais jornais de São Paulo mostram que há obstáculos sérios para a apuração.

Como sabemos, boa parte da imprensa paulista não tem o menor interesse em acompanhar um caso que possa trazer desgaste político para o governo Serra. Ainda que, nesse caso, não se trate de política, mas de uma escolha entre civilização ou barbárie.

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS

POLICIAL MILITAR, MEÇA AS SUAS PALAVRAS

30 de October de 2008

Cuidado com as palavras

A linda aspirante oficial da PM paulista produziu-se toda para ir ao ensaio da Gaviões da Fiel.

Chegando lá,
um dos “mano” mais cheio de gueri-gueri ,um tira do Decap na torcida organizada,
porém,
suarento e banguela (…)
pede pra
dançar com ela, e para não arrumar confusão, ela aceita.

Mas,
o “mano” suava tanto que ela já não estava suportando mais!

A policial foi se afastando dele, disse:
– Você sua, hein!

Ele, o tira muito mala e
cheio de sí,
foi logo puxando ela e lascou um beijo de língua,
e respondeu:
– Também vô sê seu ! princesa! É nóis na fita!

é nóis na unificação…

Ai…

ligeirinho do Jardim Chove Balas

..