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POLICIAIS PERNAMBUCANOS ESTÃO DECIDINDO AGORA EM ASSEMBLÉIA SE VÃO ENTRAR EM GREVE

12 de March de 2009

GREVE GREVE GREVE…

Uma portaria conjunta das Secretarias de Administração e de Defesa Social “comunicou” os policiais civis pernambucanos que a jornada semanal deles é de 44 horas. O anúncio mexeu com a categoria que tinha um acordo de trabalhar 30 horas por semana. Hoje, às 19h, a categoria realiza assembleia para discutir se entra em greve.

O presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, diz que além das oito horas diárias, o Governo quer as quatro horas restantes para que os policiais civis façam blitzes e rondas ostensivas. “Isso é um desvio de função”, diz o sindicalista.

Ainda não tenho detalhes dessa situação, mas acredito que existia entre o Governo e a categoria um acordo informal para que a jornada fosse de 30 horas semanais. Sem nada documentado, a SDS agora exige o que está previsto para a categoria que é de 44 horas semanais.

Veremos agora se a população aceita os argumentos da categoria ou do Governo.

Ligeirinho

GREVE GREVE GREVE GREVE…POLICIAL – Policiais militares de SC mantêm movimento paredista – Janeiro de 2009.

21 de January de 2009


POLICIAL – Policiais militares de SC mantêm movimento

Janeiro de 2009
Fonte Informação: Diário Catarinense

Sem aumento salarial pelo governo do Estado, os policiais militares ligados à Associação de Praças do Estado de Santa Catarina (Aprasc) decidiram realizar atos públicos onde haja grande concentração de pessoas e ampliar a vigília em mais cidades de Santa Catarina.

Os representantes da categoria avisaram também que não irão aceitar punições a que estão sujeitos em inquéritos da Corregedoria da Polícia Militar (PM) pelos fechamentos de quartéis em atos ocorridos no Natal.

As decisões da Aprasc saíram em reunião realizada no domingo em Florianópolis. O primeiro ato público será no Planeta Atlântida 2009, na sexta-feira e no sábado, em Florianópolis. Os PMs vão utilizar carros de som e divulgar o movimento dos praças, além de repudiar o que assinalam como atitudes ditatoriais do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB).

Outra medida anunciada é a ameaça de desfiliação em massa da Associação Beneficente dos Militares Estaduais de Santa Catarina (Abepom) em caso de punição aos participantes do movimento de fechamento dos quartéis no Natal. A Abepom é dirigida por oficiais, mas a Aprasc afirma que a sua principal sustentação vem do grande número de praças filiados — a associação diz contar com 10 mil filiados, entre PMs e bombeiros militares.

A Aprasc decidiu, também, que os praças se apresentarão para cumprir a pena junto com os policiais que supostamente forem punidos, medida que pode gerar problemas no efetivo de serviço.

Na assembleia, a entidade reforçou também que não reconhece o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar e o Código Penal Militar como leis legítimas, pois eles ferem direitos constitucionais. Os integrantes afirmaram que farão articulação nacional com movimentos populares e personalidades públicas e participarão da reunião da Associação Nacional de Praças em Florianópolis, na quinta e sexta-feira.

A associação ampliou sua assessoria jurídica para se precaver de ações judiciais e decidiu que vai manter as mobilizações até que sejam atendidas as principais reivindicações. A principal delas é a implementação da lei estadual 254, que prevê reajustes salariais.

Governo afirma que não vai negociar

A assessoria de imprensa do governo do Estado reiterou nesta segunda-feira que não se manifestará sobre as ações da Aprasc porque não reconhece a entidade, conforme orientação da Procuradoria-Geral do Estado. Essa posição, segundo a assessoria, será mantida até que a Justiça se manifeste sobre a ação da procuradoria em que o governo do Estado pede a dissolução da Aprasc.

Na semana passada, o secretário da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Ronaldo Benedet, declarou que o governo de Santa Catarina não concederá aumento salarial à categoria em razão da crise financeira mundial e da queda na arrecadação estadual nos últi
Na semana passada, o secretário da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Ronaldo Benedet, declarou que o governo de Santa Catarina não concederá aumento salarial à categoria em razão da crise financeira mundial e da queda na arrecadação estadual nos últimos meses de 2008, agravada pela enchente.

Nota do autor
A ilha de Santa Catarina é parte do município de Florianópolis e situa-se no oceano Atlântico, no litoral sul do Brasil, no centro do litoral do Estado de Santa Catarina, entre as latitudes 27° sul e longitudes 48° oeste. Tem cerca de 54 km de comprimento (norte–sul) por no máximo 18 km de largura (leste–oeste), ao norte, totalizando uma área de 424,4 km².
Ilha de São Luís é uma ilha brasileira no Estado do Maranhão, com uma população de 1.211.270 habitantes.

É nela que está localizada São Luís, a capital do estado do Maranhão. Além de São Luís; Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar fazem parte da ilha. Apenas São Luís, Florianópolis e Vitória são capitais brasileiras que se encontram em ilhas. Sua antiga denominação indígena é Upaon-Açu, dada pelos tupinambás, e significa “ilha grande”. Nesta ilha se localiza o Porto de Itaqui ou da Ponta da Madeira. Destaques: Transporte de ferro, cobre e bauxita extraídos de Carajas.

Ligeirinho do Jardim Chove Balas
Greve desde o beco da bosta em São Luis, no Maranhão até os alagados de Santa Catarina…