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Policial treinado pela Swat é ‘enterrado’ na Ciretran

28 de June de 2010


Da lavra de A.C.S.B.
E assim que o governo tucano faz com a segurança pública no Estado de São Paulo

Você sabia que há em Franca um policial treinado pela Swat (Special Weapons And Tactics), grupo de operações especiais dos Estados Unidos?

O nome dele é Denis Barbosa da Silveira, 40. Ele é investigador da Polícia Civil em Franca e tem mais de 12 cursos de especialização em armamentos, técnicas e táticas de combate, sobrevivência e pilotagem.

É o único policial no Deinter 3 autorizado a portar pistolas 9 milímetros, de uso restrito no Brasil.

Parte de sua formação foi diretamente financiada pelo governo paulista. O Estado pagou, por exemplo, pelos cursos da Swat, da pistola 9 milímetros e um de operações especiais. A maioria, no entanto, teria sido custeada pelo próprio investigador.

“Acho que já investi cerca de US$ 80 mil entre munição, tempo, combustível, viagens, brevês”, contabilizou Denis.

Apesar da qualificação excepcional, grandes operações com muita ação, tiros e bandidos não fazem parte de sua rotina.

Ele trabalha no setor de renovação de carteiras de habilitação na Ciretran do município.

“Tenho algum contato com o público durante exames de carro e moto, mas a maior parte do serviço é feito com papéis e computador”, disse ele.

O delegado responsável pela Ciretran, Sidnei Martins de Oliveira, reconhece o desperdício, mas não abre mão do trabalho do investigador.

“Ele digita muito bem e já tem prática.
Faz o dobro do serviço que o resto da turma nova.
É uma pessoa qualificada e preciso do trabalho dele aqui”,
disse o delegado.

Mas nem sempre foi assim. Denis foi transferido para a nova função em março do ano passado. Antes disso, fez parte do GOE (Grupo de Operações Especiais) e do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) de Franca.

Sobre a mudança, o investigador é sucinto. “Se a administração entendeu que naquele momento o melhor era eu vir para cá, eu vim.

O que tiver que fazer, faço sem problema nenhum”, afirmou.

O delegado responsável pelos dois grupos, Márcio Murari, disse que o desligamento de Denis dos dois grupos foi voluntário.

“Ele disse que precisava descansar.

Conheço a qualificação dele”,

disse o delegado.

Política e burocracia à parte, Denis ainda sonha em trabalhar no Grupo de Operações Especiais no litoral e, empolgado, planeja um novo curso para março.

“É uma nova técnica de tiro embarcado em helicóptero, desenvolvida no Rio de Janeiro após a derrubada da aeronave em outubro de 2009”, explica ele.

EM FUNCIONAMENTO

O GOE conta hoje com 24 policiais e o Garra com 15, entre delegados, investigadores e agentes policiais. Eles trabalham espalhados pelas delegacias especializadas e distritos policiais do município e podem ser convocados a qualquer momento, de acordo com a necessidade.

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