Archive for September, 2009

Colegas policiais e amigos! em especial os policiais militares do Brasil

29 de September de 2009


Mensagem de Ten Martins
Bombeiros de Farroupilha da Brigada Militar

EMENDAS

Deputado Paes de Lira apresenta emenda à PEC 300 e sugere, entre outras melhorias, a criação do PISO SALARIAL NACIONAL para a categoria de R$ 4.650,00
Com apoio de 194 parlamentares, o Deputado Federal Paes de Lira apresentou nesta quinta-feira(23) uma emenda visando aperfeiçoar o texto e facilitar a aprovação da PEC 300 com a inclusão dos seguintes benefícios para os policiais militares e bombeiros militares de todo País:

1. Piso salarial nacional de no mínimo 10 salários mínimos (hoje R$ 4.650,00) para os policiais militares e bombeiros militares.
2. Elevação do teto salarial ao valor da remuneração paga ao Desembargador.
3. Recebimento da remuneração por subsídio, em parcela única, semelhante aos juízes, promotores e policiais federais.
4. Criação de um Fundo Federal para auxiliar os Estados que necessitem de complemento de verba para pagamento do piso salarial nacional.
5. Aposentadoria com valor integral.
6. Igualdade da remuneração entre ativos e inativos.
7. Aposentadoria aos 25 anos de serviço para as mulheres e 30 anos para os homens.

Para apresentar os itens acima, o Deputado Federal Paes de Lira utilizou o texto base aprovado na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, ocorrida entre 27 e 30 de agosto último em Brasília.
Com a aprovação desta emenda na PEC 300, o parlamentar acredita que essas medidas resgatarão a dignidade dos policiais militares e bombeiros militares ativos, inativos e suas pensionistas.

As demais são apenas questões tecnicas do texto original, onde foram mudadas apenas algumas palavras do texto original.

Então, não vale a pena continuar pressionando os Deputados?
E ainda existe colegas que não acreditam.

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Ligeirinho, agora com balas traçantes aqui no Vietnam…

Todos o Nossos "Pobremas"estão resolvidos…vem ai organizações tabajara…Nova ordem Policiais vão criar Ordem dos Policiais do Brasil

29 de September de 2009





Esta matéria foi escrita por Por Claudio Julio Tognolli

Policiais federais, rodoviários federais, civis e militares, de todo o Brasil, vão anunciar na quarta-feira (30/9) a criação da Ordem dos Policiais do Brasil (OPB), que pode ser análoga a OAB. A votação para a presidência e diretoria do novo órgão ocorre, contudo, apenas no dia 30 de outubro. A ideia é que um milhão de policiais de todo o país sejam filiados à OPB.

O anúncio da OPB será feito em meio à greve geral da Polícia Federal, marcada em todo o Brasil também para esta quarta-feira (30/9). A greve é comandada pela Fenapef, a Federação Nacional dos Policiais Federais, uma entidade que congrega 13 mil policiais federais em todo o Brasil. A criação da OPB tem também amplo apoio da Confederação Nacional dos Policiais Civis.

A ideia da OPB foi do agente federal Francisco Carlos Garisto, consultor e fundador da Fenapef, cuja vida ora é filmada por Mauro Lima, que dirigiu o filme “Meu Nome não é Johnny”. Garisto diz que o anúncio da Ordem dos Policiais do Brasil foi deliberadamente marcado para o dia da greve geral da PF. “A greve mostrará que o atual governo está no descaso com a PF. A grita da greve será “Fora Diretor- Geral”, porque o diretor da PF nos persegue, e o ministro da Justiça nos ignora. Veja: o governo contratou novos dois mil agentes, disse que lhes pagaria, como manda o estatuto da categoria, salário de policiais de segunda classe, mas lhes paga o de terceira, e economia assim, não cumprindo o estatuto, cerca de 800 reais por cabeça”.

Garisto sustenta que a segurança pública do Brasil “está falida” e revela que uma das maiores bandeiras da OPB será “ou acabar ou reformular radicalmente o inquérito policial, porque apenas 10% deles resultam em punição efetiva e 90% resultam na mais pura impunidade”. Garisto também adianta que a nova Ordem dos Policiais do Brasil vai ter um sistema de votação análogo ao Mercado Comum Europeu e ao Mercosul. “Cada ano a OPB será comandada por uma entidade de classe diferente”.

Garisto também salienta que o segundo passo da OPB será a criação de um partido político, a ser chamado de Partido Nacional da Segurança Pública. “A categoria cansou de ver no poder, sobretudo no atual governo, uma série de “ólogos”: antropólogos, sociólogos, que nada entendem de segurança pública. Também cansamos de ver deputados e senadores que se dizem especialistas na segurança pública. Vamos batalhar, com esse um milhão de policiais da Ordem dos Policiais do Brasil a carreira única para todas as polícias, o teto salarial comum, a lista tríplice votada para os secretários de segurança pública de todo o Brasil. Queremos acabar com carreiristas que fazem inquéritos pela metade e depois viram políticos, e é óbvio que estou falando do delegado federal Protógenes Queiroz”, diz Garisto.

Ligeirinho do Jardim Chove Balas, agora no Vietnam e na Alba, uma maravilha…

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PROJETO LEI REESTRUTURAÇÃO

28 de September de 2009

Pra quem tava curioso, taí a ABSURDA LEI QUE TRATA POLICIAIS CIVIS DE SÃO PAULO COM DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS, e joga na vala comum 8 carreiras: agente policial, carcereiro, agente de telecomunicações, desenhista técnico-pericial, fotógrafo pericial, auxiliar de necropsia, atendente de necrotério e auxiliar de papiloscopista (2. grau) E privilegia 3: INVESTIGADOR, ESCRIVÃO E PAPILOSCOPISTA ( COM N.U.),, APESAR DE MUITOS NÃO TEREM CURSO SUPERIOR.

Se eu soubesse teria feito um SUPLETIVO pelo Correio !! Hehehe, teria economizado bastante com facu!

DELEITEM-SE

E VOTEM SERRA 2010!


Cortesia do Sintelpol:


Arquivo com 1,2 MB (1.255.624 bytes)
– baixa qualidade

Arquivo com 13 MB (13.568.245 bytes) – boa qualidade

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VEJA COMO A POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO VAI MUDAR

28 de September de 2009


Já se vão mais de seis meses que o atual secretário de segurança pública assumiu a chefia da polícia civil de São Paulo e pouca coisa mudou, quase nada, na verdade.
O que mudou mesmo foi o respeito que os policiais tinham para com o novo secretário com a sua infeliz declaração de que encontrava uma polícia civil “em situação de absoluta inépcia e letargia”, disse o secretário numa palestra para os agentes policiais, descrevendo minuciosamente o caos administrativo que encontrou quando tomou posse.
E nós acreditamos naquele caos, sabia-se que ali na SSP imperava um clima de discórdia, onde, em meio a uma crise que envolvia gravíssimas denúncias de corrupção, nepotismo e ineficiência na cúpula e nos escalões intermediários da Pasta, o secretário Antônio Ferreira Pinto (*)finalmente divulgou as medidas para reorganizá-la nos planos estrutural e funcional. O SSP mudou algumas coisas, como por exemplo, trocou comandos, organizou a substituição de diretores de departamento da Polícia Civil e pediu uma redefinição das funções dos delegados, com o objetivo de resgatar a função investigativa da Polícia Civil.
Para isso usou de um decreto assinado pelo governador José Serra onde serão implantadas num momento em que a violência está aumentando no Estado de São Paulo, uma mudança estrutural na polícia civil de São Paulo
Uma das medidas é deixar exclusivamente para a Polícia Militar (PM) a responsabilidade pela escolta dos presos internados em hospitais e prontos socorros de todo o estado de São Paulo, liberando assim destarte policiais civis para a investigação de crimes.
Vê se claramente a intenção do secretário de segurança pública, Antônio Ferreira Pinto de transformar a polícia paulista nos moldes da Polícia Federal.
Os agentes de polícia judiciária ficarão com a responsabilidade exclusiva de registrar os chamados “termos circunstanciados de ocorrência”, que aos poucos ira substituindo os B. Os, principalmente os que envolvem os casos menos graves, casos conhecidos no jargão policial, como “papel bala” que são os casos de pequeno potencial ofensivo, liberando deste modo os investigadores de polícia para o seu mister, que é o de investigar os crimes de autoria desconhecida, tentando trazer as barras do tribunal os seus autores, deste modo os novatos, os investigadores neófitos terão de trabalhar durante dois anos no plantão de alguma delegacia.
Quanto aos delegados, além de passarem a ter responsabilidade sobre dois distritos, que se espera sejam próximos uns dos outros.
As mudanças aparentemente são sensatas e tocam em vários pontos importantes, mas isso não garante que darão certo.
Mesmo porque, além da necessidade de reestruturação de funções e troca de comandos, a Polícia Civil precisa de melhor metodologia infra-estrutural, de mais recursos de melhores materiais de trabalho, não é dando um veículo policial, tipo “Meriva”, que além de ser 1.4, o ideal seria pelo menos 1.8 e todas descaracterizadas, ela a polícia carece principalmente, de melhor articulação.
Por exemplo, todos aqui na polícia civil rejeitam a equiparação funcional com oficiais da PM e pleiteiam status e salários iguais aos dos promotores de Justiça. Por seu lado, os coronéis da PM se opõem à tentativa dos delegados de incluir seus cargos nas “carreiras jurídicas” do Estado.
É a guerra do TC, é facada nas costas, briga do alto escalão que se reflete cá em baixo no plantão policial, onde se encontram na execução de suas tarefas, os escrivães, investigadores e PMs que nada tem com essa briga de Titãs…
Com as medidas administrativas e funcionais que está tomando, o secretário Pinto aparenta parecer estar no caminho certo. Mas, porem, contudo com essa duplicidade organizacional das duas polícias isso será muito difícil de acontecer, pois sabe-se que Água e Óleo nunca irão se misturar resta saber quem é a água, pois o óleo já bem o sabe. Outro aspecto importante é este projeto de lei que será enviado na data de hoje 28 de Setembro de 2009. Para a apreciação da Assembleia Legislativa, projeto que nem foi enviado, mas já encontra muitas críticas, não pelo vazamento na mídia, já que havia um acordo com as classes que participaram da reunião na DGP, para não comentarem o caso até a data de hoje, 28/09/2009 a chiadeira será isso podem apostar principalmente por parte dos ocupantes dos cargos de Agente de telecomunicações, Agente policial, Atendente de necrotério e Auxiliar de papiloscopista, Auxiliar de necropsia, Carcereiro, Desenhista técnico-pericial, Fotógrafo pericial.
Quanto a mim, resta-me esperar e torcer para que tudo saia como o esperado e desejado por todos, Gregos e Troianos.
Ligeirinho do Jardim Chove Balas, agora no Vietnam.

(*). “Antônio Ferreira Pinto foi um policial militar, chegou ao nível de capitão e depois ingressou no Ministério Público de São Paulo”.

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EXTRA – EXTRA – EXTRA…Não funcionou o acordo moral do sindicato. Já vazou o projeto de reestruturação LEIA TUDO AQUI, veja o projeto

27 de September de 2009




Não funcionou o acordo moral do sindicato. Já vazou na web o projeto de reestruturação que somente será anunciado na segunda-feira. Veja tudo no link do ligeirinho logo abaixo… Veja os mais prejudicados com a nova lei…Agente policial, Carcereiro, Agente de telecomunicações, Desenhista técnico-pericial, Fotógrafo pericial, Auxiliar de necropsia, Atendente de necrotério e Auxiliar de papiloscopista (2. grau) E a mesma lei dá na cara dura, mas na cara dura mesmo ela dá privilegios a estas tres (3) : INVESTIGADOR, ESCRIVÃO E PAPILOSCOPISTA ( COM N.U.),, APESAR DE MUITOS NÃO TEREM CURSO SUPERIOR.

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Espera o Brasil que todos cumprai com o vosso dever.

26 de September de 2009

O T.C. e a Resolução SSP 382 de 1/9/1999 – publicado em 2/9/1999 – DOE Executivo I

25 de September de 2009


Dispõe sobre diretrizes a serem seguidas

no atendimento de locais de crime.

O Secretário da Segurança Pública,

Considerando que a Resolução SSP-177/92, de 08 de setembro de 1992, necessita ter vários dispositivos alterados, com o escopo de aprimorar procedimentos que visem à modernização da atuação das Polícias Civil e Militar e do Setor de Perícias;

Considerando que o rápido e correto atendimento de locais de crime contribui, sobremaneira, para o sucesso da investigação criminal, agilizando a liberação de pessoas e coisas;

Considerando que o conhecimento de conceitos sobre local de crime facilita o entendimento das normas relativas à sua preservação;

Considerando que da eficiente preservação do local de crime depende o bom resultado dos exames periciais, a fim de serem evitadas irreparáveis dificuldades à consecução do exame pericial e da investigação criminal;

RESOLVE:

SEÇÃO I

Da Polícia Militar

Art. 1# O policial militar ao atender um local de crime deverá isolar e preservar adequadamente a área imediata e, se possível, a mediata, cuidando para que não ocorram, salvo os casos previstos em lei, modificações por sua própria iniciativa, impedindo o acesso de qualquer pessoa, mesmo familiares da vítima ou outros policiais que não façam parte da equipe especializada.

Art. 2# O policial militar transmitirá imediatamente a ocorrência ao COPOM que o retransmitirá ao CEPOL e este por sua vez acionará o Instituto de Criminalística, o Instituto Médico-Legal e a Delegacia de Polícia competente, através de breve descrição, contendo:

I – Nome e R.E. do policial militar responsável pela transmissão;

II – Natureza da ocorrência, esclarecendo se é de autoria conhecida ou desconhecida;

III – Local, com citação precisa sobre o nome do logradouro (rua, praça, avenida), número, bairro, ponto de referência e outros que facilitem sua localização; e

IV – Esclarecimento sobre o tipo de local, se é aberto ou fechado; público ou privado; se é de utilidade ou necessidade pública; de fácil ou difícil acesso.

§ 1# Havendo possibilidade, conhecer sobre as circunstâncias em que o delito ocorreu, exigindo prova de identidade das testemunhas arroladas.

§ 2# Tratando-se de ocorrência sobre acidente de trânsito ou crime contra o patrimônio, a descrição deverá sofrer a adequação necessária.

Art. 3# O registro da ocorrência deverá ser elaborado somente após a transmissão referida no artigo 2#.

Art. 4# Enquanto perdurar a necessidade de que o local seja preservado, não poderá este ser abandonado em qualquer hipótese, devendo ficar guarnecido por pelo menos um policial. Efetivadas as medidas atinentes à preservação do local, dever-se-á providenciar o registro no respectivo distrito policial.

Art. 5# Deverão ser adotadas as seguintes normas, sob pena de responsabilidade:

I – se o local for de difícil acesso, acionar o Corpo de Bombeiros;

II – preservar o local, não lhe alterando a forma em nenhuma hipótese, incluindo-se nisso:

a) não mexer em absolutamente nada que componha a cena do crime, em especial não retirando, colocando, ou modificando a posição do que quer que seja;

b) não revirar os bolsos das vestes do cadáver, quando houver;

c) não recolher pertences;

d) não mexer nos instrumentos do crime, principalmente armas;

e) não tocar no cadáver, principalmente não movê-lo de sua posição original;

f) não tocar nos objetos que estão sob guarda;

g) não realizar a identificação do cadáver, a qual ficará a cargo da perícia;

h) não fumar, nem comer ou beber nada na cena do crime;

i) em locais internos, não usar o telefone, sanitário ou lavatório eventualmente existentes;

j) em locais internos, manter portas, janelas, mobiliário, eletrodomésticos, utensílios, tais como foram encontrados, não os abrindo ou fechando, não os ligando ou desligando, salvo o estritamente necessário para conter risco eventualmente existente;

k) tomar o cuidado de afastar animais soltos, principalmente em locais externos e, em especial, onde houver cadáver.

Parágrafo único. A constatação do óbito da vítima torna desnecessária e prejudicial à investigação sua remoção para hospitais.

SEÇÃO II

Do Distrito Policial

Art. 6# Recebida a comunicação da ocorrência por meio do CEPOL, a autoridade policial deverá certificar-se, no ato, se foram acionados o COPOM, o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico-Legal, dirigindo-se imediatamente para o local.

Parágrafo único. Se a comunicação for feita por particular, solicitar, via CEPOL, o apoio da Polícia Militar para efetuar a preservação da área nos moldes previstos no artigo 1#.

Art. 7# Ao chegar ao local, além do estrito cumprimento às normas prescritas no art. 5# desta Resolução, deverá a autoridade policial:

I – Verificar a natureza da ocorrência (homicídio, suicídio, morte natural, morte acidental, acidente de trânsito ou outra);

II – Tratando-se de crime, verificar se é de autoria conhecida ou desconhecida;

III – Sendo de autoria conhecida, confirmar o acionamento do Instituto de Criminalística;

IV – Tratando-se de homicídio de autoria desconhecida, acionar, imediatamente a Divisão de Homicídios, do DHPP que ficará incumbida de requisitar o exame necroscópico;

V – Tratando-se de crime contra o patrimônio, que deixou vestígios, acionar o Instituto de Criminalística, transmitindo os dados da ocorrência ao CEPOL que o retransmitirá ao DEPATRI.

Art. 8# As comunicações realizadas deverão ser confirmadas por documento.

Art. 9# Se a autoridade policial da área não puder, por motivo imperioso, comparecer ao local, deverá acionar, via CEPOL, o Delegado Operacional da Seccional respectiva e, na impossibilidade deste, a autoridade policial do Distrito Policial mais próximo do local.

Art. 10. As autoridades policiais referidas no artigo anterior, uma ou outra, deverão comparecer imediatamente ao local e agir nos termos desta seção, informando, ao final, a autoridade policial da área, para formalização da ocorrência.

SEÇÃO III

Da Divisão de Homicídios do DHPP

Art. 11. Chegando ao local de sua competência, a autoridade policial deverá acionar, via rádio, imediatamente, o carro de cadáver, mesmo antes de iniciar seus trabalhos de levantamento.

Art. 12. Desde que a equipe já esteja no local e constatando tratar-se de crime de autoria conhecida, o perito criminal deverá proceder à competente perícia, enviando ao Distrito Policial interessado o respectivo laudo.

SEÇÃO IV

Do Instituto de Criminalística

Art. 13. Tomando conhecimento da existência da ocorrência de crime do qual resultou morte ou lesões corporais, em especial em via pública ou em casos de grandes tragédias, sendo óbvia a necessidade de realização de exame pericial, deverá o Instituto de Criminalística adotar providências imediatas para que seja designado perito criminal, o qual se dirigirá prontamente ao local, dando conhecimento ao CEPOL, para que este provoque a formalização da requisição do exame pericial.

Art. 14. O Instituto de Criminalística deve dar prioridade máxima ao local com vítima fatal, em especial em via pública, comunicando o CEPOL, mesmo antes de iniciar seus trabalhos, para acionar o carro de cadáver e provocar a emissão de mensagem pelo Distrito Policial.

Art. 15. Havendo necessidade de que perdure a preservação do local após a diligência preliminar, a fim de serem realizados exames complementares, deverá o perito criminal comunicar a necessidade aos policiais incumbidos do atendimento à ocorrência, bem como, incontinenti, ao distrito policial, zelando para que seja esta comunicação ratificada na forma documental, o mais breve possível.

§ 1# Perdurando a preservação do local após a diligência preliminar, continuam prevalecendo as normas prescritas no art. 5#, ressaltando-se que, sequer entre os intervalos das diligências periciais, poderá ser admitido o acesso de qualquer pessoa estranha ao trabalho do Instituto de Criminalística.

§ 2# O perito criminal incumbido da realização da perícia do local deverá zelar para que este seja liberado o mais prontamente possível, devendo documentar a comunicação do ato, ficando certo que o retardamento injustificado da liberação do local acarretará pena de responsabilidade.

Art. 16. Estando a equipe no local e constatando tratar-se de crime de autoria desconhecida, o perito criminal deverá proceder à competente perícia, enviando o respectivo laudo à Divisão de Homicídios do DHPP, nos casos em que for acionada.

SEÇÃO V

Do Instituto Médico-Legal

Art. 17. O Instituto Médico-Legal deve atender às solicitações de carro de cadáver feitas, também por rádio do CEPOL.

SEÇÃO VI

Dos Conceitos

Art. 18. Local de crime é todo o sítio onde tenha ocorrido um evento que necessite de providência da polícia, devendo ser preservado pelo policial que comparecer até sua liberação pela autoridade.

Art. 19. Local de crime interno é todo sítio que abrange ambiente fechado.

Art. 20. Local de crime externo é todo sítio não coberto.

Art. 21. Locais de crime relacionados são dois ou mais sítios interligados entre si e que se relacionam com um mesmo crime.

Art. 22. Área imediata ao local de crime é aquela onde ocorreu o evento.

Art. 23. Área mediata ao local de crime é aquela que cobre as adjacências ou cercanias de onde ocorreu o evento.

SEÇÃO VII

Das Disposições Finais

Art. 24. A polícia como um todo e seus integrantes, individualmente, cada um dentro de sua parcela são responsáveis pelo rápido e correto atendimento de local de crime.

Art. 25. Se o primeiro atendimento do local de crime for feito por policial civil, este ficará incumbido, em caráter excepcional, das providências de preservação até a conclusão da perícia técnica.

Art. 26. O rápido e correto atendimento do local de crime tem por objetivos contribuir para o sucesso da investigação criminal e minimizar a angústia das partes envolvidas.

Art. 27. Qualquer ato que opere contrariamente ao interesse da sociedade, caracterizando o retardamento injustificado no atendimento à ocorrência, em que fase seja, será passível de sanção.

Art. 28. A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SSP-177, de 8/9/92 e a Resolução SSP-244, de 3/6/98.

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Primeiro foi o Roberto, agora o Paulo , R.I.P.

24 de September de 2009



NO CUMPRIMENTO DO DEVER

Roberto de Almeida Vinhas – Delegado – 05/07/77
Paulo de Almeida Vinhas – Delegado – 24/09/09
Quarta-Feira, 23 de Setembro de 2009, 07:26

Esta página não é oficial e destina-se a homenagear os policiais civis
mortos no cumprimento do dever e na defesa da sociedade.

Nós que aqui ficamos, com as saudades, já sentimos a falta de vocês…

Ligeirinho

Estevão de Negreiro Guimarães – Delegado – 26/04/20

Edmundo José de Lima – Delegado – 20/03/24

Álvaro Martins Servilha – Delegado – 12/01/26

Waldemar da Costa Dória – Comissário – 04/06/26

João de Martins Filho – Comissário – 10/03/28

Luis Maria Roque – Investigador – 10/03/28

Elias Luiz de Oliveira – Delegado – 23/05/29

Agapito Xavier da Costa – Delegado – 18/10/42

Domingos Christal – Investigador – 28/05/51

Antonio Pestana – Investigador – 31/05/52

José da Silva Mendes – Investigador – 13/12/52

Armando dos Santos – Investigador – 14/06/53

Ewerton Fleury Curado – Delegado – 09/12/64

José Cláudio F. de Serpa Pinto – Guarda Pres. – 18/09/65

José Nunes de Souza – Investigador – 13/03/68

Waldemar Pereira de Carvalho – Investigador – 29/09/68

David Romeiro Pare – Investigador – 08/11/68

José de Carvalho – Art. – 07/05/69

Estela Borges Morato – Investigador – 06/11/69

João Vieira Neves – Delegado – 04/12/69

Sebastião Falconi – Investigador – 08/05/70

Carlindo Simplício – Investigador – 04/06/70

Antonio Roberto Neto – Delegado – 20/06/70

Irineu Villanova – Investigador – 20/06/70

Agostinho Gonçalves – Investigador – 17/07/70

Rubens Zag – Investigador – 10/01/71

Cláudio Angelo Presotto – Delegado – 22/05/71

Jacob Cortez – Motorista – 10/06/71

João Lúcio Viana – Investigador – 10/01/72

Carlos Amauri de O. Bueno – Investigador – 11/04/72

Antonio Christovaom – Investigador – 16/04/72

Cyro Schmutzer Franco – Investigador – 16/04/72

Edson Rodrigues – Escrivão – 23/04/72

Elias Zamlut – Investigador – 04/10/72

Lacham Tang – Investigador – 02/12/72

Rafael Pereira Martin – Investigador – 06/01/73

Octávio Gonçalves Moreira Junior – Delegado – 25/02/73

Angelo Rojas – Motorista – 26/04/73

Antonio Galvão Medeiros – Motorista – 20/06/73

Liberato Luiz Tavares – Motorista – 21/11/73

Everaldo de Lima Aragão – Motorista – 04/12/73

Adaury Sérgio Ribeiro de Godoy – Investigador – 28/01/74

Antonio Sebastião Sobrinho – Motorista – 19/03/74

Pedro da Silva – Investigador – 06/07/74

Miguel Prado de Jesus – Investigador – 02/11/74

Mário Morete – Investigador – 05/03/75

Jair Granato – Investigador – 06/06/75

Nadyr Terra de Souza – Investigador – 01/08/76

Antonio Constantino – Investigador – 03/09/76

José Silvério Cerceau – Investigador – 04/05/77

Roberto de Almeida Vinhas – Delegado – 05/07/77

Durvalino Blanco – Investigador – 04/02/78

Darci de Almeida – Investigador – 25/06/78

Paulo Kiyoiti Wada – Investigador – 28/06/78

José Arnaldo de Souza Mello – Motorista – 21/02/79

Kiyobumi Fukuhima – Investigador – 10/04/79

Benedito Vieira da Rosa – Investigador – 18/06/80

Laurentina da Silva Rangel – Motorista – 15/11/80

Mário Pereira Pinto – Investigador – 16/12/80

Tércio Paes Leite – Investigador – 24/01/81

Jair Dias Lobo – Investigador – 10/09/81

Henrivaldo Mello dos Santos – Investigador – 24/11/81

Antonio Galdioli – Carcereiro – 16/06/82

Benedito Monteiro – Carcereiro – 23/10/82

José Antonio Rot Bargas Rides – Investigador – 03/06/83

Luiz Arnaldo Stolf – Delegado – 16/06/83

Hernani Saraiva Rolim Junior – Motorista – 04/07/83

Cicero José da Silva – Investigador – 14/08/83

Raul Benedito Pacheco Fernandes – Delegado – 29/08/83

Enus Araújo – Escrivão – 02/09/83

Júlio Fernandes Rodrigues – Motorista – 27/02/84

Nelson Frade – Investigador – 02/04/84

Miguel Molina Filho – Delegado – 06/06/84

Valdemar Nunes Medeiros – Investigador – 26/07/84

Walter Ferreira Antão – Investigador – 30/01/85

José Maria do Nascimento – Investigador – 26/05/85

José Christovão Gonçalves – Delegado – 06/08/85

Israel Gonçalves dos Santos – Investigador – 23/08/85

Walter Pires – Ivestigador – 11/06/86

Victor O Ang – Investigador – 13/08/86

Nelson Vilhena – Delegado – 15/10/86

Valdir Bosari – Investigador – 16/01/87

Moacyr Martins Junior – Investigador – 21/05/87

Benedito Benício Baliero – Investigador – 16/11/87

Dionísio Gomes de Oliveira – Investigador – 16/11/87

Sebastião da Silva Filho – Agente – 16/12/87

Herculano Borges dos Santos – Escrivão – 03/03/88

Odilon do Amaral – Investigador – 03/04/88

Jurandir Nunes Varcal – Investigador – 18/06/88

Darci Dainesi Roman – Carcereiro – 02/02/89

Alberto Noburo Kato – Investigador – 10/05/89

Antonio Avelino de Souza – Agente – 10/05/89

Renê Cândido de Matos – Investigador – 01/02/90

José R. Vieira dos Santos – Investigador – 14/02/90

Mauro Kazuo Takata – Investigador – 14/03/90

Marco Antonio Ferrari – Investigador – 26/05/90

Reinaldo Bispo Pereira – Investigador – 04/06/90

Sérgio de Jesus Lopes – Investigador – 20/08/90

Cairo de O. Vilas Boas – Investigador – 13/12/90

Gilberto Antonio Alvarenga – Agente – 30/04/91

Evanir Alves – Agente – 30/07/91

Hugo Belonzi Tornatore – Investigador – 04/09/01

Neiva Nunes – Escrivã – 01/07/92

Julio Cardoso Neto – Carcereiro – 09/05/93

Dagoberto Teodoro de Carvalho – Investigador – 09/05/93

Evaristo de Oliveira Junior – Agente – 14/06/93

Haroldo da Silva Santos – Carcereiro – 19/07/93

Edson Luiz Razera – Investigador – 29/07/93

Francisco Fernandes Neto – Investigador – 20/09/93

Paulo Francisco Denten – Investigador – 13/10/93

Elvis Soares de Melo – Escrivão – 30/01/94

Shu Su Shin – Investigador – 10/05/94

João Roberto Costa – Delegado – 17/07/94

Jorge Cacavelli Antonio – Investigador – 21/07/94

Duilio Leme Rodrigues – Investigador – 28/08/94

Adberto Batista dos Santos – Investigador – 30/10/94

Marcelo de Oliveira Ivo – Delegado – 12/11/94

Gilberto Alves de Farias – Escrivão – 14/01/95

Alessandro Luiz de Lima – Investigador – 07/03/95

Hamilton Scarabello – Investigador – 23/03/95

Georgio Christos Tsotsos – Investigador – 05/06/95

José Edmar dos Santos – Agente – 11/06/95

Maximiano Vieira Silva Junior – Investigador – 13/07/95

Marcelo Alves Figueiredo – Investigador – 22/10/95

Odair Faraone – Carcereiro – 19/11/95

Wladimir de Jesus Dias – Investigador – 29/01/96

José Bezerra de Sá Sobrinho – Investigador – 07/02/96

Marcelo Monteiro da Silva – Investigador – 04/06/96

José Luiz Santos – Agente – 05/08/96

Alberto Marque da Silva Investigador – 05/08/96

Claudio Aparecido Franco de Souza – Carcereiro – 17/10/96

Agnaldo Pereira das Neves – Investigador – 09/06/96

Joaquim Francisco M. Monteiro – Investigador – 11/09/96

Eduardo Ruiz – Investigador – 05/01/97

Luzomar Coelho de Souza – Investigador – 10/06/97

Jorge Paschoal – Carcereiro – 26/09/97

Roberto Carlos da Silva – Escrivão – 29/09/97

Wagner Alves da S. Pereira – Carcereiro – 31/01/98

Edison da Silva – Carcereiro – 07/02/98

Lourival Gomes – Agente – 05/05/98

Francisco M. Dias Neto – Investigador – 05/05/98

Agnaldo F. Louzado – Investigador – 28/08/98

Guido Bruno Cova – Investigador – 12/11/98

Marcelo O. dos Santos – Investigador – 21/01/99

José Leonardo Pedroso Jr. – Investigador – 27/02/99

Gilson Isquierdo Granado – Investigador – 31/05/99

RUBENS BARBOSA – Carcereiro – 21/06/99

Paulo Francisco Zmijevski – Carcereiro – 20/12/99

Dr. Luciano Heitor Beiguelman – Delegado de Polícia – 01/02/00

_______________________________________________________
“Mas se ergues da Justiça a clava forte.

Verás que um filho teu não foge à luta.

Nem teme quem te adora a própria morte.”

Polícia Civil do Estado de São Paulo
Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo

Caso tenha alguma queixa, sugestão ou comentários escreva-me.

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Esta música é especial para você que gosta de qualquer tipo de música e eu peguei em algum lugar…

24 de September de 2009




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Duas perguntas…

24 de September de 2009

A vida realmente se resume a duas perguntas…

(1) Devo ter um cachorro?

(2) Ou eu devo ter filhos?

Não importam que situações a vida lança sobre você….
Não importam quão longa e tortuosa a sua jornada pareça…
Lembre-se que há uma luz no fim do túnel.

Tenha um ótimo dia e agradeça a Deus…

É por estas e outras que eu adoro os felinos…

Ligeirinho do Vietnam

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