Archive for January, 2009

Jornal mente e prejudica Policial Militar

26 de January de 2009



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Em SP, comando da PM apura gratificações de major

AE – Agencia Estado

SÃO PAULO – O Comando-Geral da Polícia Militar de São Paulo abriu inquérito para apurar o pagamento irregular de gratificações ao major Marcelo da Silva Pignatari. Ex-assessor militar da presidência do Tribunal de Contas do Estado (TCE), ele teria recebido R$ 16.713,81 entre 5 de fevereiro e 30 de abril de 2007, apesar de estar afastado das funções para frequentar o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais. Pignatari ainda é suspeito de forjar ofício com data retroativa para induzir o TCE a erro e, assim, continuar recebendo o benefício. O oficial nega as acusações.

Além da investigação na esfera penal militar, a promotora Eliana Passarelli também levou o caso à Promotoria de Justiça da Cidadania da capital para averiguar eventual crime de improbidade administrativa praticado por ele. ?Quando um oficial vai para o curso de aperfeiçoamento, ele fica adido (vinculado temporariamente) à unidade de ensino e em tempo integral. No momento em que acumulou as duas atividades, infrações penais foram cometidas?, diz a promotora, que atua no Tribunal de Justiça Militar.

Só da PM, o então capitão Pignatari recebia R$ 8.860 por mês. Somados com R$ 5.371 da gratificação de função, R$ 459 de verba de representação e R$ 386 de auxílio escola pagos pelo TCE, os vencimentos mensais do oficial ultrapassavam R$ 15.000 – mais do que o salário do governador do Estado, na época em torno de R$ 14.200. Embora a emenda constitucional nº 41/2003 proíba a remuneração de servidores acima do teto do chefe do Executivo, Pignatari se beneficiava do fato de receber de duas fontes diferentes e, portanto, escapava do dispositivo que corrige os vencimentos dos servidores até o limite estabelecido em lei. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ligeirinho do Jardim Chove Balas

GREVE GREVE GREVE GREVE…POLICIAL – Policiais militares de SC mantêm movimento paredista – Janeiro de 2009.

21 de January de 2009


POLICIAL – Policiais militares de SC mantêm movimento

Janeiro de 2009
Fonte Informação: Diário Catarinense

Sem aumento salarial pelo governo do Estado, os policiais militares ligados à Associação de Praças do Estado de Santa Catarina (Aprasc) decidiram realizar atos públicos onde haja grande concentração de pessoas e ampliar a vigília em mais cidades de Santa Catarina.

Os representantes da categoria avisaram também que não irão aceitar punições a que estão sujeitos em inquéritos da Corregedoria da Polícia Militar (PM) pelos fechamentos de quartéis em atos ocorridos no Natal.

As decisões da Aprasc saíram em reunião realizada no domingo em Florianópolis. O primeiro ato público será no Planeta Atlântida 2009, na sexta-feira e no sábado, em Florianópolis. Os PMs vão utilizar carros de som e divulgar o movimento dos praças, além de repudiar o que assinalam como atitudes ditatoriais do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB).

Outra medida anunciada é a ameaça de desfiliação em massa da Associação Beneficente dos Militares Estaduais de Santa Catarina (Abepom) em caso de punição aos participantes do movimento de fechamento dos quartéis no Natal. A Abepom é dirigida por oficiais, mas a Aprasc afirma que a sua principal sustentação vem do grande número de praças filiados — a associação diz contar com 10 mil filiados, entre PMs e bombeiros militares.

A Aprasc decidiu, também, que os praças se apresentarão para cumprir a pena junto com os policiais que supostamente forem punidos, medida que pode gerar problemas no efetivo de serviço.

Na assembleia, a entidade reforçou também que não reconhece o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar e o Código Penal Militar como leis legítimas, pois eles ferem direitos constitucionais. Os integrantes afirmaram que farão articulação nacional com movimentos populares e personalidades públicas e participarão da reunião da Associação Nacional de Praças em Florianópolis, na quinta e sexta-feira.

A associação ampliou sua assessoria jurídica para se precaver de ações judiciais e decidiu que vai manter as mobilizações até que sejam atendidas as principais reivindicações. A principal delas é a implementação da lei estadual 254, que prevê reajustes salariais.

Governo afirma que não vai negociar

A assessoria de imprensa do governo do Estado reiterou nesta segunda-feira que não se manifestará sobre as ações da Aprasc porque não reconhece a entidade, conforme orientação da Procuradoria-Geral do Estado. Essa posição, segundo a assessoria, será mantida até que a Justiça se manifeste sobre a ação da procuradoria em que o governo do Estado pede a dissolução da Aprasc.

Na semana passada, o secretário da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Ronaldo Benedet, declarou que o governo de Santa Catarina não concederá aumento salarial à categoria em razão da crise financeira mundial e da queda na arrecadação estadual nos últi
Na semana passada, o secretário da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Ronaldo Benedet, declarou que o governo de Santa Catarina não concederá aumento salarial à categoria em razão da crise financeira mundial e da queda na arrecadação estadual nos últimos meses de 2008, agravada pela enchente.

Nota do autor
A ilha de Santa Catarina é parte do município de Florianópolis e situa-se no oceano Atlântico, no litoral sul do Brasil, no centro do litoral do Estado de Santa Catarina, entre as latitudes 27° sul e longitudes 48° oeste. Tem cerca de 54 km de comprimento (norte–sul) por no máximo 18 km de largura (leste–oeste), ao norte, totalizando uma área de 424,4 km².
Ilha de São Luís é uma ilha brasileira no Estado do Maranhão, com uma população de 1.211.270 habitantes.

É nela que está localizada São Luís, a capital do estado do Maranhão. Além de São Luís; Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar fazem parte da ilha. Apenas São Luís, Florianópolis e Vitória são capitais brasileiras que se encontram em ilhas. Sua antiga denominação indígena é Upaon-Açu, dada pelos tupinambás, e significa “ilha grande”. Nesta ilha se localiza o Porto de Itaqui ou da Ponta da Madeira. Destaques: Transporte de ferro, cobre e bauxita extraídos de Carajas.

Ligeirinho do Jardim Chove Balas
Greve desde o beco da bosta em São Luis, no Maranhão até os alagados de Santa Catarina…

Leia a íntegra do discurso de posse de Barack Obama

20 de January de 2009


.”My fellow citizens: I stand here today humbled by the task before us, grateful for the trust you have bestowed, mindful of the sacrifices borne by our ancestors. I thank President Bush for his service to our nation, as well as the generosity and co-operation he has shown throughout this transition.

Forty-four Americans have now taken the presidential oath. The words have been spoken during rising tides of prosperity and the still waters of peace. Yet, every so often the oath is taken amidst gathering clouds and raging storms. At these moments, America has carried on not simply because of the skill or vision of those in high office, but because We the People have remained faithful to the ideals of our forbearers, and true to our founding documents.

So it has been. So it must be with this generation of Americans.

That we are in the midst of crisis is now well understood. Our nation is at war, against a far-reaching network of violence and hatred. Our economy is badly weakened, a consequence of greed and irresponsibility on the part of some, but also our collective failure to make hard choices and prepare the nation for a new age. Homes have been lost; jobs shed; businesses shuttered. Our health care is too costly; our schools fail too many; and each day brings further evidence that the ways we use energy strengthen our adversaries and threaten our planet.

These are the indicators of crisis, subject to data and statistics. Less measurable but no less profound is a sapping of confidence across our land – a nagging fear that America’s decline is inevitable, and that the next generation must lower its sights.
Ampliar Foto Foto: Reprodução/Site Wordle.net Foto: Reprodução/Site Wordle.net
Montagem mostra palavras do discurso de posse de Obama; quanto maior a palavra, mais ela foi pronunciada (Foto: Reprodução/Site Wordle.net)

Today I say to you that the challenges we face are real. They are serious and they are many. They will not be met easily or in a short span of time. But know this, America – they will be met.

On this day, we gather because we have chosen hope over fear, unity of purpose over conflict and discord.

On this day, we come to proclaim an end to the petty grievances and false promises, the recriminations and worn out dogmas, that for far too long have strangled our politics.

We remain a young nation, but in the words of Scripture, the time has come to set aside childish things. The time has come to reaffirm our enduring spirit; to choose our better history; to carry forward that precious gift, that noble idea, passed on from generation to generation: the God-given promise that all are equal, all are free, and all deserve a chance to pursue their full measure of happiness.

In reaffirming the greatness of our nation, we understand that greatness is never a given. It must be earned. Our journey has never been one of short-cuts or settling for less. It has not been the path for the faint-hearted – for those who prefer leisure over work, or seek only the pleasures of riches and fame. Rather, it has been the risk-takers, the doers, the makers of things – some celebrated but more often men and women obscure in their labour, who have carried us up the long, rugged path towards prosperity and freedom.

For us, they packed up their few worldly possessions and travelled across oceans in search of a new life.

For us, they toiled in sweatshops and settled the West; endured the lash of the whip and ploughed the hard earth.

For us, they fought and died, in places like Concord and Gettysburg; Normandy and Khe Sahn.

Time and again these men and women struggled and sacrificed and worked till their hands were raw so that we might live a better life. They saw America as bigger than the sum of our individual ambitions; greater than all the differences of birth or wealth or faction.

This is the journey we continue today. We remain the most prosperous, powerful nation on Earth. Our workers are no less productive than when this crisis began. Our minds are no less inventive, our goods and services no less needed than they were last week or last month or last year. Our capacity remains undiminished. But our time of standing pat, of protecting narrow interests and putting off unpleasant decisions – that time has surely passed. Starting today, we must pick ourselves up, dust ourselves off, and begin again the work of remaking America.

For everywhere we look, there is work to be done. The state of the economy calls for action, bold and swift, and we will act – not only to create new jobs, but to lay a new foundation for growth. We will build the roads and bridges, the electric grids and digital lines that feed our commerce and bind us together. We will restore science to its rightful place, and wield technology’s wonders to raise health care’s quality and lower its cost. We will harness the sun and the winds and the soil to fuel our cars and run our factories. And we will transform our schools and colleges and universities to meet the demands of a new age. All this we can do. And all this we will do.

Now, there are some who question the scale of our ambitions – who suggest that our system cannot tolerate too many big plans. Their memories are short. For they have forgotten what this country has already done; what free men and women can achieve when imagination is joined to common purpose, and necessity to courage.

What the cynics fail to understand is that the ground has shifted beneath them – that the stale political arguments that have consumed us for so long no longer apply. The question we ask today is not whether our government is too big or too small, but whether it works – whether it helps families find jobs at a decent wage, care they can afford, a retirement that is dignified. Where the answer is yes, we intend to move forward. Where the answer is no, programs will end. And those of us who manage the public’s dollars will be held to account – to spend wisely, reform bad habits, and do our business in the light of day – because only then can we restore the vital trust between a people and their government.

Nor is the question before us whether the market is a force for good or ill. Its power to generate wealth and expand freedom is unmatched, but this crisis has reminded us that without a watchful eye, the market can spin out of control – and that a nation cannot prosper long when it favours only the prosperous. The success of our economy has always depended not just on the size of our Gross Domestic Product, but on the reach of our prosperity; on our ability to extend opportunity to every willing heart – not out of charity, but because it is the surest route to our common good.

As for our common defence, we reject as false the choice between our safety and our ideals. Our Founding Fathers, faced with perils we can scarcely imagine, drafted a charter to assure the rule of law and the rights of man, a charter expanded by the blood of generations. Those ideals still light the world, and we will not give them up for expedience’s sake. And so to all other peoples and governments who are watching today, from the grandest capitals to the small village where my father was born: know that America is a friend of each nation and every man, woman, and child who seeks a future of peace and dignity, and that we are ready to lead once more.

Recall that earlier generations faced down fascism and communism not just with missiles and tanks, but with sturdy alliances and enduring convictions. They understood that our power alone cannot protect us, nor does it entitle us to do as we please. Instead, they knew that our power grows through its prudent use; our security emanates from the justness of our cause, the force of our example, the tempering qualities of humility and restraint.

We are the keepers of this legacy. Guided by these principles once more, we can meet those new threats that demand even greater effort – even greater cooperation and understanding between nations. We will begin to responsibly leave Iraq to its people, and forge a hard-earned peace in Afghanistan. With old friends and former foes, we will work tirelessly to lessen the nuclear threat, and roll back the spectre of a warming planet. We will not apologise for our way of life, nor will we waver in its defense, and for those who seek to advance their aims by inducing terror and slaughtering innocents, we say to you now that our spirit is stronger and cannot be broken; you cannot outlast us, and we will defeat you.

For we know that our patchwork heritage is a strength, not a weakness. We are a nation of Christians and Muslims, Jews and Hindus – and non-believers. We are shaped by every language and culture, drawn from every end of this Earth; and because we have tasted the bitter swill of civil war and segregation, and emerged from that dark chapter stronger and more united, we cannot help but believe that the old hatreds shall someday pass; that the lines of tribe shall soon dissolve; that as the world grows smaller, our common humanity shall reveal itself; and that America must play its role in ushering in a new era of peace.

To the Muslim world, we seek a new way forward, based on mutual interest and mutual respect. To those leaders around the globe who seek to sow conflict, or blame their society’s ills on the West – know that your people will judge you on what you can build, not what you destroy. To those who cling to power through corruption and deceit and the silencing of dissent, know that you are on the wrong side of history; but that we will extend a hand if you are willing to unclench your fist.

To the people of poor nations, we pledge to work alongside you to make your farms flourish and let clean waters flow; to nourish starved bodies and feed hungry minds. And to those nations like ours that enjoy relative plenty, we say we can no longer afford indifference to suffering outside our borders; nor can we consume the world’s resources without regard to effect. For the world has changed, and we must change with it.

As we consider the road that unfolds before us, we remember with humble gratitude those brave Americans who, at this very hour, patrol far-off deserts and distant mountains. They have something to tell us today, just as the fallen heroes who lie in Arlington whisper through the ages. We honor them not only because they are guardians of our liberty, but because they embody the spirit of service; a willingness to find meaning in something greater than themselves. And yet, at this moment – a moment that will define a generation – it is precisely this spirit that must inhabit us all.

For as much as government can do and must do, it is ultimately the faith and determination of the American people upon which this nation relies. It is the kindness to take in a stranger when the levees break, the selflessness of workers who would rather cut their hours than see a friend lose their job which sees us through our darkest hours. It is the fire-fighter’s courage to storm a stairway filled with smoke, but also a parent’s willingness to nurture a child, that finally decides our fate.

Our challenges may be new. The instruments with which we meet them may be new. But those values upon which our success depends – hard work and honesty, courage and fair play, tolerance and curiosity, loyalty and patriotism – these things are old. These things are true. They have been the quiet force of progress throughout our history. What is demanded then is a return to these truths. What is required of us now is a new era of responsibility – a recognition, on the part of every American, that we have duties to ourselves, our nation, and the world, duties that we do not grudgingly accept but rather seize gladly, firm in the knowledge that there is nothing so satisfying to the spirit, so defining of our character, than giving our all to a difficult task.

This is the price and the promise of citizenship.

This is the source of our confidence – the knowledge that God calls on us to shape an uncertain destiny.

This is the meaning of our liberty and our creed – why men and women and children of every race and every faith can join in celebration across this magnificent mall, and why a man whose father less than sixty years ago might not have been served at a local restaurant can now stand before you to take a most sacred oath.

So let us mark this day with remembrance, of who we are and how far we have travelled. In the year of America’s birth, in the coldest of months, a small band of patriots huddled by dying campfires on the shores of an icy river. The capital was abandoned. The enemy was advancing. The snow was stained with blood. At a moment when the outcome of our revolution was most in doubt, the father of our nation ordered these words be read to the people: “Let it be told to the future world…that in the depth of winter, when nothing but hope and virtue could survive…that the city and the country, alarmed at one common danger, came forth to meet [it].”

America. In the face of our common dangers, in this winter of our hardship, let us remember these timeless words. With hope and virtue, let us brave once more the icy currents, and endure what storms may come. Let it be said by our children’s children that when we were tested we refused to let this journey end, that we did not turn back nor did we falter; and with eyes fixed on the horizon and God’s grace upon us, we carried forth that great gift of freedom and delivered it safely to future generations.”

(Por Luiz Marcondes)
( Revisado por Marco Vinícius Ferreira )

“Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição.

Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação.

Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos.

Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem. Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.

Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país – um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.

Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América – eles serão encarados.

Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.

Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.

Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco – para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama. Em vez disso, foram aqueles que se arriscam, que fazem, que criam coisas – alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade.

Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.

Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura.

Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn.

Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.

Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada. Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis – essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho para refazer a América.

Porque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito. O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos. Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.

Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições – que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. A memória dessas pessoas é curta. Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres pode conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.

O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente – que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam. A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona – se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão. E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados – para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia – porque só então conseguirmos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.

Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle – e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos – não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.

Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência. Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.

Lembrem-se de que gerações que nos antecederam enfrentaram o fascismo e o comunismo, não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras. Eles compreendiam que o poder sozinho não pode nos proteger e nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles sabiam que nosso poder cresce pro meio de sua utilização prudente; nossa segurança emana da justiça de nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e do auto-controle.

Somos os guardiões desse legado. Mais uma vez, guiados por esses princípios, podemos encarar essas novas ameaças, que exigem esforços ainda maiores – ainda mais cooperação e compreensão entre nações. Nós começaremos a deixar o Iraque para seu povo de forma responsável e forjaremos uma paz conquistada arduamente no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear e afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente. Nós não iremos nos desculpar por nosso estilo devido, nem iremos vacilar em sua defesa, e para aqueles que buscam aperfeiçoar sua pontaria induzindo terror e matando inocentes, dizemos a vocês agora que nosso espírito não pode ser quebrado; vocês não podem durar mais do que nós, e nós iremos derrotá-los.

Porque nós sabemos que nossa herança multirracial é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e de pessoas que não possuem crenças. Nós somos moldados por todas as línguas e culturas, trazidas de todos os confins da terra; e porque já experimentamos o gosto amargo da Guerra Civil e da segregação e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos evitar de acreditar que os velhos ódios um dia irão passar; que as linhas que dividem tribos em breve irão se dissolver; que, conforme o mundo fica menor, nossa humanidade em comum irá se revelar; e que a América deve desempenhar seu papel nos conduzir a essa nova era de paz.

Para o mundo muçulmano, nós buscamos uma nova forma de evoluir, baseada em interesses e respeito mútuos. Àqueles líderes ao redor do mundo que buscam semear o conflito ou culpar o Ocidente pelos males da sociedade – saibam que seus povos irão julgá-los pelo que podem construir, não pelo que podem destruir. Àqueles que se agarram ao poder pela corrupção, pela falsidade, silenciando os que discordam deles, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas nós estenderemos uma mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos.

Às pessoas das nações pobres, nós juramos trabalhar a seu lado para fazer com que suas fazendas floresçam e para deixar que fluam águas limpas; para nutrir corpos esfomeados e alimentar mentes famintas. E, para aqueles cujas nações, como a nossa, desfrutam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais tolerar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com o efeito disso. Porque o mundo mudou, e nós temos de mudar com ele.

Enquanto pensamos a respeito da estrada que agora se estende diante de nós, nos lembramos com humilde gratidão dos bravos americanos que, neste exato momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos contar hoje, do mesmo modo que os heróis que tombaram em Arlington sussurram através dos tempos. Nós os honramos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir a outros; uma disposição para encontrar um significado em algo maior do que eles mesmos. E ainda assim, neste momento – um momento que irá definir nossa geração – é exatamente esse espírito que deve estar presente em todos nós.

Por mais que um governo possa e deva fazer, é em última análise na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a bondade de acolher um estranho quando as represas arrebentam, o desprendimento de trabalhadores que preferem diminuir suas horas de trabalho a ver um amigo perder o emprego que nos assistem em nossas horas mais sombrias. É a coragem de um bombeiro para invadir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar uma criança que finalmente decidem nosso destino.

Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com os quais as enfrentamos podem ser novos. Mas os valores dos quais nosso sucesso depende – trabalho árduo e honestidade, coragem e fair play, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo –, essas cosias são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas foram a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que é exigido então é um retorno a essas verdades. O que é pedido a nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento por parte de todo americano, de que temos deveres para com nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos rancorosamente, mas que, pelo contrário, abraçamos com alegria, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para o espírito e que defina tanto nosso caráter do que dar tudo de nós mesmos numa tarefa difícil.

Esse é o preço e a promessa da cidadania.

Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto.

Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as fés podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai a menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento.

Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: “Que seja contado ao mundo futuro… Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver… Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, se mobilizaram para enfrentá-lo.

América. Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossa dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nosso filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos a diante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras.”

Palavras mais usadas

As duas palavras mais utilizadas foram ‘nação’ e ‘novo ou nova’. ‘Nação’ foi mencionada 13 vezes, mas o número aumenta para 15 se for considerado as duas vezes em que falou ‘nações’. No total, o discurso teve 2.401 palavras.

Já ‘novo ou nova’ (no inglês, não há a divisão de masculino ou feminino), foi dito 11 vezes. ‘America’ foi citada nove vezes.

Leia mais sobre a posse no http://www.ligeirinho-ligeirinho.com

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS

A raposa e as Uvas

18 de January de 2009


…ANDRE SPADAFORA

Gostaria de adentrar a este debate, pois também sou um dos 390 aprovados neste concurso IP2008, e me sinto extremamente satisfeito com o meu resultado, pois foram 2 anos de estudos ininterruptos de muita dedicação e fé.
Há 10 anos tento ingressar nesta instituição que e a policia civil do estado de São Paulo, e sei que sou capaz de ser um grande policial.
Somente acho que se só 390, foram aprovados e porque somente eles se dedicaram profundamente em alcançar tal objetivo
Sem mais e obrigado pelos seus comentários
ANDRE SANCHA SPADAFORA

é coleguinha André, é sempre assim, os caras só querem ver as pingas que você tomou, mas não fazem comentários sobre os tombos que levou, ora caia pra frente, ora caia pra trás,… INEZITA BARROZO… A Marvada pinga…” Aqui memo eu bebo aqui memo eu caio, as vezes caio pra trás as vezes caio pra frente toda vez que eu bebo, caio de um jeito diferente…é ainda bem que não teve de ir embora pra casa…de braço dado com dois sordado…invejosos de plantão, baixem a música da INEZITA e boa prova next year…Ah não esqueça de apresentar o seu “diproma”eles vão pedir…Ó e o diproma da facú. Ok?
Verifique se o referido Diploma está devidamente registrado no MEC, pois os investigadores que hão de fazer a investigação social dos neófitos, vão verificar! , se vão…………….Para consolo do ANDRÉ, vou contar uma de um de bom nome, que ficou mais branco do que folha de papel almaço, de tanto estudar para a prova…leu tudo e todas as apostilas…sumiu, perdeu uns cinco quilos…tava até ficando xarope de tanto que estudou…passou e o avô quase caiu duro quando viu o neto sendo tira…Polícia tem destas coisas…uma pena que o menino não autorizou a publicação do nome, se não o avô morria de vez.
Eu sei que o véio de quando em quando dá uma “oiadinha” no site do Ligeirinho.
É, e como falam na terra da máfia… É vero…ALIÁS, CASO QUEIRAM RECLAMAR CONTRA O GAROTO, AQUI VAI O ENDEREÇO:- http://www.reclameaqui.com.br

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS… Bem vindo molecada, nós que aqui estamos por vós esperamos.

Direito Penal O que é furto de uso?

18 de January de 2009



Direito Penal
O que é furto de uso?

Considerações acerca do furto de uso, em especial no que se refere à sua amplitude e aceitação como tese defensiva pelos Tribunais

Veja também outras modalidades de crimes que o bom tira (Investigador – Detetive – Inspetor) ou sei lá o que ou qual nome tem o cargo ai no seu estado da federação, o caso é…:- Tudo isso é encheção de lingüiça… (com trema e tudo) para pedir o meu direito de furto de uso, pois aqui no meu estado os tiras pegam os boys, caranguejeiros e por se tratar apenas do furto, digamos assim de um “porsche” ou “ferrari”, apenas para uso, a intenção não era se assenhorear ou assenhorar, (como defendem uns léxicos…não entro no mérito, pois não vem ao caso, no momento) definitivamente da coisa…”Ô Chefia eu ia devolver depois…como de fato devolvem, mesmo) dão um tapinha na bunda, chamam o papito e dão uma bronca etc e tal e fica por isso mesmo…destarte, então me reservo o direito de partir para o artigo ora escrito no blogue do Ligeirinho…art. 155 o furto de uso de matéria relevante de blogueiros policiais…
Se não vejamos…
» Tipicidade e Moralidade do Aborto

» Os elementos da legítima defesa
» A Imputação Objetiva na Participação
» As Qualificadoras no Crime de Homicídio
» Lavagem de Dinheiro: História e Atualidade

» Descriminantes Putativas
» O Crime de Desacato
» O Prazo Para Formação da Culpa
» Pedofilia é Crime?
» Pena de Morte – Princípio da Humanidade e Formas de Execução
» Sonegação de Imposto de Renda: uso de recibos falsos
» Segurança Pública: Atribuições da Polícia Federal
» Entenda o Crime Impossível
» Tentativa e Consumação do Crime de Latrocínio
» O Tribunal do Júri Passo a Passo de como proceder o policial civil ao depor neste foro.
» Conflito Aparente de Normas Penais
» O Crime de Emprego de Substância Não Permitida na Fabricação de Produtos
» O Crime de Invólucro ou Recipiente com Falsa Indicação
» O Crime de Venda de Produto Irregularmente Fabricado ou Contendo Informações Falsas
» A Anulação do Veredicto do Tribunal do Júri por falha do depoimento ou do relatório do policial.
» Os Tipos de Prescrição no Direito Penal

» Os Crimes Contra a Honra no Código Eleitoral Brasileiro

» O que é furto de uso?
» O Crime de Embriaguez ao Volante

» Violação de Direitos Autorais – Implicações Penais
» O Crime de Frustração ao Direito Trabalhista

» A responsabilidade dos sócios nos crimes contra a previdência*
» Entenda o Habeas Corpus
» Prisão provisória
» Veja Quais são os Princípios de Direito Processual Penal
» A Investigação Criminal e o Ministério Público
» Da Presunção de Violência no Crime de Estupro
» A embriaguez e os homicídios de trânsito
Tudo Isso o tira tem de saber, pelo menos ter uma boa noção do que é tudo isso supra citado…tudo isso para
Pedir licença ao colega do Rio De Janeiro (que continua lindo) …
Não raro, chega à caixa de mensagens do Caso de Polícia algumas mensagens que me fazem parar para pensar. Foi uma delas que me levou a escrever este artigo.
Imagine você, um policial civil, hoje na ativa, no Rio de Janeiro. Foquemos no Rio, pois é o que conheço, mas serve para qualquer unidade da Federação.
O valor do salário é totalmente incompatível com a complexidade e risco do trabalho, mas ainda assim, um valor razoável em um país concentrador de renda como o Brasil. Então você recebe lá, uns 1.700 reais. A escala de serviço permite que, nos dias de folga, você possa ter um segundo emprego. Há quem diga que esta escala existe até hoje justamente para possibilitar o complemento de renda do policial, enquanto a eficácia da segurança pública e a dedicação do servidor para com ela são secundária, irrelevante.
Aí você arranja um bom “bico” de segurança. Se tiver bons contatos, quem sabe numa rede de televisão dessas da vida, e tira ali mais, digamos, 3 mil. Ora, tudo perfeito, quase 5 mil de renda no mês, agora sim uma boa margem para custear uma família com dignidade.
Plano de saúde para você, sua esposa e sua filha recém nascida; aluguel em um apartamento modesto, mas fora de favela; aquele carro 1.0, mas completo, comprado em 48 vezes; roupas legais da C&A, aquele tênis com 200 molas que você sempre quis comprar; na geladeira tem sempre queijo, apresuntado, refrigerante, carne e guloseimas diversas; fins de semana, naquele meio-dia de folga efetiva, dão para levar a galera no shopping, e até fazer uma graça num fast food vez ou outra. Ninguém ousaria dizer que você não está bem de vida, tirando onda!
E o tempo passa, e você tem sorte, não é assassinado ou fica debilitado em função do serviço, chega a aposentadoria. O rendimento dá uma caída, o salário, por exemplo, cai quase pela metade, já que deixa de receber gratificações. No “bico” que você ainda mantém a disputa para tomarem seu lugar é grande; são novos policiais, bombados, cheios de disposição. Mas como você é gente boa, é mantido com o emprego, e apesar da queda, sua renda ainda é razoável.
Sua filha já tem 13 anos, sua esposa anda doente, problemas de saúde por causa da idade, e tem dificuldades de se locomover; sorte ter você por perto, quando não está no “bico”. E você, morre. É, todo mundo vai morrer um dia, certo? Você morre de… infarto, um infarto fulminante durante o futebol de domingo com os amigos.
O dinheiro do “bico” deixou de existir para sua família. Você não está lá para ajudar sua esposa, doente, a cuidar da educação daquela menina de 13 anos, nas noites selvagens do Rio, nas baladas das drogas e dos bailes funks. Mas ainda tem o dinheiro da pensão, certo?
R$ 875,00. É o tanto e dinheiro que sua filha de 13 anos e sua debilitada esposa têm para pagar o plano de saúde, aluguel do modesto apartamento, comprar roupas, comidas e remédios. Só que o governo demora a começar o pagamento da pensão, o processo se arrasta alguns meses. Sem plano de saúde, sua esposa está lá, desde 4 da madrugada em uma fila de hospital público; ela pensa se vai conseguir comprar alguma coisa para almoçar mais tarde, tem que controlar o gasto daquela poupança que você conseguiu fazer durantes os anos. Sua filha está na balada ainda, e amaldiçoando a mãe por não dar dinheiro de mesada. O carro nem deu para vender, a financeira já tomou.
É, viajei um poco neste texto. A fonte de inspiração foi um e-mail com a seguinte mensagem: “Meu esposo era policial civil, (detetive inspetor), cumpriu 35 anos de serviço, aposentou-se e faleceu, hoje percebo uma pensão de 875,00 reais (…)”. De vez em quando recebo e-mails como este, pedindo orientação, e tento esclarecer alguma coisa, apesar de não ter bom conhecimento nesta área do Direito ainda.
Um irmão meu estava comentando que os tiras no Rio, os Inspetores, Oficiais de Cartório, Investigadores, etc., são chamados pelos ‘doutores’ da administração superior, de “passivos humanos”. Sim, somos o passivo humano da Polícia do Rio de Janeiro. Na contabilidade, o passivo pode ser definido como “um recurso controlado por uma entidade e um acontecimento passado e do qual se esperam que fluam benefícios econômicos no futuro”. Na área de direitos humanos a expressão passiva humano é usada para definir a parcela de uma população excluída, ignorada pelo Estado. Na Polícia, não faço idéia do sentido que têm estes termos, mas imagino que não seja elogioso, ou que devamos nos orgulhar.
Mas esta é a verdade que nos recusamos a enxergar, até que chega a nossa hora de experimentá-la. E se olharmos, percebermos a acomodação e inanição da classe… parece que tudo vai bem mesmo. Tudo muito bom, tudo muito bem. Vá entender…

Ligeirinho, art. 155 depois eu devolvo, lavou, tá limpo.

“As queixas de furto poderão ser encaminhadas ao http://www.casodepolicia.com/ ou para o endereço”:-… …du_pcerj@yahoo.com.br para as providências que o caso requer…ou pode encaminhar para :- ligeirinho59@yahoo.com, que a sua queixa será apreciada em agosto…! a gosto de DEUS!

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS

GUERRA RIDES AGAIN…AGORA UMA FERA!

17 de January de 2009

 
 

Posted by Picasa

Cara, se você quiser fazer alguma coisa nova e livre, você veio ao lugar certo,… http://flitparalisante.synthasite.com pelo menos é o que eu percebi com a notícia de que o grande amigo e famoso policial brasileiro, Roberto Conde Guerra, a partir de hoje, terá um pouco de paz, assim exercendo a democracia, que ainda existe neste país chamado Brasil… Então, assim, iniciar uma nova diretriz no exercício da democracia e para o bem da verdade, todos livres de animosidade. E se você quiser trabalhar em um lugar com pessoas como você. E quem é apaixonada em construir um ótimo software grátis e cheio de marketing e dispõe de tempo fazendo isso. Quando você acordar de manhã animado para ir ao trabalho. Porque vocês estão motivados para implementar as idéias que você teve no chuveiro, e apresentá-la às pessoas que se importam. Utilize o synthasite.com,sabendo que nós nos importamos com você.
Quem? Nós, nós nos importamos, infelizmente, com os cuidados e tínhamos que se socorremos da democracia de outro país… Internet tem destas coisas, não é verdade, não é? É eu sei é que é, mas é uma vergonha ter que recorrer sobre a democracia de um outro país para exercer a sua liberdade de expressão,
Se algo como isso acontece com um famoso polícial, como o Dr.Roberto Conde Guerra, imagina o que pode acontecer aos pequenos blogs, como o do Flávio e do Ligeirinho, Imagine, basta imaginar.
Os infelizes seriam dizimados e pulverizados.
Apesar de existir um prenúncio de liberdade em endereços no estrangeiro.
Não é para nós estarmos aqui a falar dos pequenos…Flávio e Ligeirinho…Mas para falar da nossa conversa sobre a grandeza da importância que tem um blog que pode, deve e sempre fez as denúncias de que todos desconfiavam, mas ninguém sabia ao certo como os golpes eram feitos.
Conhecer o poder da criminalidade através do blogue de polícia do Policial Roberto Conde Guerra, que volta neste novo endereço, e em outro país.

Dude, if you want something new and free, you come to the right place,http://flitparalisante.synthasite.com at least is what I realized with the news that the great friend and famous Brazilian police, Roberto Conde War, starting today, will be a bit of peace, thus Exercising Democracy, which still exists in this country called Brazil … So thus initiating a new direction in the exercise of democracy and for the sake of truth, all free of animosity. And if you want to work in a place with people like you. Who are passionate about building great software and marketing and a great time doing it. When you wake up in the morning excited to go to work. Because you are itching to implement the ideas you had in the shower, and present it to people who care. Use the synthasite.com
Who, “We care and we unfortunately had to Rely upon the democracy of another country … Internet has these things, is not true, is not it? Is it is I know it is, but it is a shame to have to rely upon the democracy of another country to exercise their freedom of expression,
If something like this happens to a famous police, as Mr. Roberto Conde Guerra, imagine what can happen to small blogs, such as the Flávio and the Ligeirinho, Imagine, just imagine.
The unfortunate would be decimated and sprayed.
Even though there is a harbinger of freedom in addresses abroad.
It is not for us to be talking about the little small, but our talk about the greatness of the importance that has a blog that can, should and always made the complaints that all lacking trust, but nobody knew for sure how the scam were made.
Getting to know of the crime through the police blog Police Roberto Conde Guerra, back in this new address, and in another country.

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS

CONTOS DA DELEGACIA BRASIL

17 de January de 2009


(Autor: Antonio Brás Constante)

– Alô? Aqui é da Delegacia Brasil, policial Farrapos falando.

– Socorro! Ladrões estão tentando arrombar a minha casa.

– Nossa que horror. Acabei de atender outro cidadão que tinha o mesmo problema da senhora. Que mundo violento…

– Olha, preciso de uma viatura aqui e agora!

– Infelizmente não posso lhe ajudar. É que a única viatura que temos está estragada. E mesmo que funcionasse, faz tempo que o tanque dela está vazio. Mas o pior é que como não temos garagem aqui, a viatura tem que ficar na rua. A senhora acredita que outro dia roubaram as rodas dela? Hoje em dia não respeitam nem a policia…

– O senhor tem que me ajudar! Mande os policiais de táxi então. Eu pago.

– Mandaria, se houvesse outros policiais, mas com os cortes públicos na área de segurança, eu sou o único policial de plantão aqui hoje aqui. E se abandonar meu posto, quem vai atender as ocorrências?

– Mas, o que eu faço então?

– A senhora já tentou acender a luz e fazer barulho? Muitos meliantes fogem quando percebem que tem pessoas em casa. Ou tente negociar com eles, quem sabe se a senhora der alguma colaboração, eles não desistem do assalto?

– O senhor é um louco?! Vou negociar com eles sim. E dizer para irem até aí, assaltar o senhor e levarem a sua arma, Que pelo visto não serve para nada mesmo.

– A única arma que eu tinha, doei para a campanha do desarmamento, pois estava enferrujada e sem munição. Com esta atitude espero estar fazendo a minha parte para um mundo menos violento. Se lhe serve de consolo, alguns meliantes já vieram aqui e levaram tudo que tinha na delegacia. Só sobrou um banquinho que trouxe de casa, e este telefone velho, que de tão velho foi deixado para trás.

– Ao menos então anote a ocorrência, para que eu possa acionar o seguro depois.

– Como lhe disse antes, aqui não tem nada além do banquinho e do telefone. Não tenho caneta, minha senhora. E o único papel que eu tinha, tive que utilizar em uma emergência estomacal, lá no banheiro.

– Meu Deus! Eles entraram! Alô? Alô? Policial?

– [Esta é uma gravação, o telefone para o qual ligou, acaba de ser cortado por falta de pagamento. ‘CLICK’]

E-mail: abrasc@terra.com.br

Site: http://www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc

NOTA DO AUTOR: Divulgue este texto para seus amigos. (Caso não tenha gostado do texto, divulgue-o então para seus inimigos).

NOVA NOTA DO AUTOR (agora com muito mais conteúdo na nota): Caso queira receber os textos do escritor Antonio Brás Constante via e-mail, basta enviar uma mensagem para: abrasc@terra.com.br pedindo para incluí-lo na lista do autor. Caso você já os receba e não queira mais recebe-los, basta enviar uma mensagem pedindo sua retirada da lista. E por último, caso você receba os textos e queira continuar recebendo, só posso lhe dizer: “Também amo você! Valeu pela preferência”.

ULTIMA NOVA NOTA DO AUTOR: Agora disponho também de ORKUT, basta procurar por “Antonio Brás Constante”.

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS

QUALQUER SEMELHANÇA COM FATOS OU PESSOAS DA VIDA REAL, OU DE UMA POLICIA DE VERDADE, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA…ACREDITE ESTE É UMA AMOSTRA DO FUTURO, NÃO MUITO DISTANTE…,NA VERDADE BASTANTE PRÓXIMO…PODEM APOSTAR.

PGR X Chief Big®….a briga do ORKUT parte I

16 de January de 2009

..O Procurador Geral da República é a favor do poder de investigação do MP.

Vejam a matéria pública no site Âmbito Jurídica.

O PGR Antonio Fernando diz, em parecer, que apuração conjunta aperfeiçoa sistema de investigação. A investigação conjunta ou paralela aperfeiçoa o sistema de apuração por reunir as exigências de punibilidade e o respeito aos direitos fundamentais. Com esse entendimento, o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer pela improcedência da ação direta de inconstitucionalidade (ADI 3806) proposta pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol-Brasil).
Antonio Fernando não concorda com o argumento da Adepol de exclusividade do poder de investigação criminal da polícia. “Diversos órgãos públicos, como a Receita Federal ou o próprio Banco Central, realizam diligências investigatórias dentro do respectivo âmbito de atuação que podem culminar – e não raro isso ocorre – com a coleção de documentos e registros para formação, pelo membro do MP, da opinio delicti e ajuizamento de ação penal, com dispensa da intervenção da Polícia”, argumenta. Como exemplo, ele cita as investigações de sonegação fiscal ou de evasão de divisas, feitas por esses órgãos e que geram ação penal, sem necessariamente passar por uma investigação policial. Para o procurador-geral da República, deve-se buscar a complementação da investigação criminal. A apuração dos fatos, ainda que sustentem a propositura da ação penal, pode ocorrer em outros procedimentos, além dos comandados pelo delegado de polícia. CNMP – manifestou-se pelo não-cabimento de ação direta contra a Resolução CNMP nº 13/06, por entender que tal ato normativo é mera reprodução de normas já estabelecidas na legislação nacional (LC nº 75/93 e Lei nº 8.625/93). No mérito, defendeu a inexistência de incongruência entre a direta realização de diligências por membros do MP, no âmbito da investigação criminal, e qualquer dispositivo constitucional. Presidente da República – manifestou que a petição inicial, tal como formulada, carece de impugnação mais precisa, a atacar, de maneira fundamentada, cada disposição normativa combatida. Quanto à resolução do CNMP, sustentou em preliminar não haver independência suficiente a lhe conferir normatividade, por se tratar de mera extensão dos padrões legais (LC nº 75/93 e Lei nº 8.625/93). No mérito, distinguiu os termos “polícia judiciária” e “investigação penal”. Recusou a concepção de divisão formal entre as funções de investigar, acusar e julgar, partindo-se da premissa lógica de que a propositura da ação penal independe da instauração prévia do inquérito policial. Advocacia Geral da União – opinou pelo não-cabimento da ação direta contra a resolução do CNMP. No mérito, considerou legítima a atuação do MP na direta investigação de fatos delituosos, a partir de uma interpretação expansiva das normas constitucionais que cuidam das estruturas de feição democrática. Utilizou exemplos de países europeus, de estrutura orgânico-estatal similar à experiência brasileira, para afirmar que o maior proveito para o modelo constitucional parte da ótica que defenda a intervenção mais concreta e imediata do Ministério Público na apuração criminal. O advogado-geral da União vê uma exegese excessivamente literal na leitura do artigo 144, § 1º, IV, e § 4º, da Constituição Federal, ao entregar à polícia, de forma desconectada do tecido constitucional, a exclusividade da atuação na investigação criminal
Tudo Isso é a pretensão, mas a P.C. funciona assim, por enquanto:-
1 – Apurar as infrações penais e sua autoria, procedendo às investigações
necessárias;
2 – Instaurar Inquérito Policial;
3 – Comparecer em local de infração penal;
4 – Apreender os objetos que tiverem relação com a infração penal;
5 – Colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e
suas circunstâncias;
6 – Ouvir o ofendido e testemunhas;
7 – Decidir, fundamentadamente, a respeito do indiciamento e interrogar o
indiciado;
8 – Proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e acareação;
9 – Determinar a realização de exame de corpo de delito e outras perícias,
requisitando os respectivos exames;
10 – Designar, não havendo peritos oficiais, pessoas idôneas para
realização de exames periciais;
11 – Ordenar a identificação do indiciado (art. 5º LVIII CF e Lei nº
10.054/2000)
12 – Averiguar a vida pregressa do indiciado;
13 – Proceder à reprodução simulada dos fatos;
14 – Prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito;
15 – Documentar, através do auto de prisão em flagrante, a captura de todo
aquele que lhe for apresentado por ter sido surpreendido em flagrante;
16 – Expedir nota de culpa entregando-a ao preso em flagrante;
17 – Documentar a captura em flagrante, quando esta ocorre através de
voz de prisão emanada do próprio Delegado por infração penal praticada
contra o próprio Delegado ou em sua presença;
18 – Mandar recolher à prisão, o autuado em flagrante;
19 – Conceder, nos casos definidos em lei, a liberdade provisória com ou
sem fiança;
20 – Elaborar relatório final nos autos de inquérito policial, encaminhando-o
à Autoridade Judiciária;
21 – Fornecer à Autoridade Judiciária as informações necessárias à
instrução e julgamento dos processos;
22 – Realizar as diligências requisitadas pelo juiz ou Ministério Público;
23 – Cumprir os mandados de prisão expedidos pela Autoridade Judiciária;
24 – Representar à Autoridade Judiciária acerca da prisão preventiva e
prisão temporária;
25 – Decretar sigilo nos autos de inquérito policial;
26 – Ordenar, quando cabível, a restituição de coisas apreendidas;
27 – Representar à Autoridade Judiciária a respeito de seqüestro de bens
imóveis adquiridos pelo indiciado com proventos da infração;
28 – Representar à Autoridade Judiciária a respeito do exame de
insanidade mental do indiciado;
29 – Proceder à busca e apreensão, domiciliar ou pessoal, respeitando-se
as exigências de autorização judicial.
JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
( Lei nº 9.099/95 e Lei nº. 10.259/2001 )
1 – Lavrar o Termo Circunstanciado nas infrações penais de menor
potencial ofensivo;
2 – Requisitar os exames periciais necessários à instrução do Termo
Circunstanciado.
TRÁFICO ILÍCITO E USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS
ENTORPECENTES – (Lei nº 11.343/2006).
1 – Emitir relatório, fundamentando, para caracterização dos crimes a
respeito de substâncias entorpecentes, a classificação legal do fato.
AÇÕES PRATICADAS POR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS – (Leis nºs.
9.034/95 e 10.217/01).6923702157 *

Procedimentos de investigação e formação de provas:

1 – Autorizar a ação controlada que consiste em retardar a interdição
policial do que se supõe ação praticada por organizações criminosas ou a
elas vinculada;
2 – Organizar infiltração por agentes de polícia ou de inteligência, em
tarefas de investigação, mediante autorização judicial;
3 – Ter acesso a dados, documentos e informações fiscais, bancárias,
financeiras e eleitorais;
4 – Proceder à interceptação ambiental de sinais eletromagnéticos, óticos
ou acústicos, e o seu registro e análise, mediante autorização judicial. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO – artigo 294 da Lei nº. 9.503/97

1 – Representar à Autoridade Judiciária, por necessidade da garantia da
ordem pública e como medida cautelar, acerca do decreto de suspensão da
permissão ou da habilitação para dirigir veículo automotor, ou da proibição
de sua obtenção.

INTERCEPTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES TELEFÔNICAS (Lei nº
9.296/96).

1 – Requerer a interceptação de comunicações telefônicas de qualquer
natureza à Autoridade Judiciária;
2 – Conduzir os procedimentos de interceptação telefônica;
3 – Requisitar serviços e técnicos especializados às concessionárias de
serviço público.

CRIMES DE “LAVAGEM” OU OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E
VALORES (Lei nº 9.613/98).

1 – Representar a Autoridade Judiciária para decreto de apreensão ou
seqüestro de bens, direitos ou valores do acusado, ou existentes em seu
nome, objeto dos crimes previstos nessa lei.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (Lei nº 8.069/90).

1 – Exercer as atividades de Polícia Judiciária na apuração dos atos
infracionais atribuídos a adolescentes;
2 – Lavrar auto de apreensão em flagrante de ato infracional.

Chief Big®….Finaliza assim…

Quase nenhum, né?

Hehehehehehehe…

Ainda bem que eu sou apenas e tão somente um simples Investigador de Polícia, daqueles que não anda fardado, e quanto por força da função é obrigado a colocar uma farda, eu posso pelo menos escolher a que melhor me aprouver ou o caso requerer, opto então por Farda de Carteiro, de Frentista de posto de Gasolina de reparador e Instalador de Linhas telefônicas, de cabista da Net e nem preciso casar com a Ivonete e nem ter fé pública, pois a papelada gerada na minha investigação policial, fardadinho de carteiro ou de cobrador de Ônibus… Eles também têm a sua farda… Lembram… Até gosto, pois nem pago o Ônibus e nem chamo a atenção se sou Motorola de bus ou tira, vou passando batido. A cachorrada vai ladrando e a minha caravana vai passando com a minha investigaçãozinha e nas minhas “ campaninhas ”…Favor não confundir com companhias…eu disse… CAM – PA – NA… Vigia, dissimulada para efetuar uma cana, isso ou isso. Ou mais ou menos isso, botar no pote, por pra dentro… CATAR.
Resumos da Ópera admiram o “Big Chief “ Uma sumidade no Yakult com Lactobacilos vivos… Que em minha opinião é muito mais que big, na verdade o adjetivo que lhe cabe ainda não se conseguiu, nem eu e nem ninguém, achar nas… “U i ki pé di as da vida “nem por isso, sou contra ao Tc Ip, D.V.D. S.P.T.V.
Com quanto que a minha investigação (zinha) não conduza inocentes á cadeia e nem a mim ao P.E.P.C. Tudo bem continuo na minha como Funcionário Público Estadual Efetivo e Estável, técnico num curso de formação técnico profissional na carreira de Investigador de Polícia, da Polícia Civil de São Paulo, ministrado pela ACADEPOL… Que não tem escadas… Somente rampas, pois burros não sobem escadas… Quero dizer mulas, cargueiros… Carregamos tudo… Desde malas sem alças até P2s e Sr3… Não, não é o modelo do Escort SR3 é ele mesmo o outro… Aquele que sonha em ser INVESTIGADOR DE POLÍCIA.
Depois de tudo, resta ao Investipol, o relatório de Investigação, encaminhado aos Bigs Chefes das Delegacias de Polícias, Especializadas, Territoriais, o diabo a quatro, pois é ele, o Majura que vai dar o empurrão final… Pro bandido ir dar com os costados na cadeia, onde ele tem os seus direitos… O de cumprir a pena e… calado, pois o silêncio é uma prece e a população vítima assim o exigiria… Se pudesse.
Ligeirinho, leitor de Orkut e de bula de remédio. Menos os das letrinhas pequeninas.

..
LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS

Eu conheço a praia do calhau e também o beco da bosta…

14 de January de 2009



Nem tudo no Brasil é uma merda.

Beco da Bosta

Também conhecido como Beco do Zé Coxo, da Baronesa, dos excrementos ou ainda, 28 de setembro. Entretanto, o nome original do Beco da Bosta é ainda o mais usado entre os ludovicenses.chique né…ludovicenses, cá entre nós soa melhor que paulista, ou paulistano, pois sabemos que paulista sem pau é lista e paulista sem lista é pau.

Explicam os historiadores que o Beco ficou assim conhecido, porque era passagem dos negros quando iam jogar na maré as vasilhas com os excrementos das casas onde trabalhavam. A designação 28 de setembro foi uma homenagem à data em que foi sancionada a Lei do Ventre Livre. Uma Lei Municipal mudou, então, o nome para o Beco dos Excrementos e, mais tarde, com a construção de um sobradão a mando da Baronesa de São Bento, o local também ficou conhecido como o Beco da Baronesa.
Pelo que li e se lembro foi na Faculdade a profissão era reconhecida como “Merdaiolos” nos dias atuais poderiamos fazer um paralelo, digamos assim, bem, quero dizer como se fosse a ….vocês sabem, digam vocês…eles estão aqui em Sampa e atuaram ultimamente na rua…Padre Lebret, no Morumbi … O tumulto começou por volta das 16h na Rua Padre Lebret, no Morumbi, …. choque entre policiais merdaiolos e civis em SP. 16/10/02008.
A Baronesa de São Bento, já faz parte da história do Brasil, resta agora juntar os fatos da Rua Padre Debret e a brilhante atuação do magnânimo comandante de Policiamento de choque Danilo Antão Fernandes, o coronel Antão, um dos negociadores da greve,aquele que teve alta na manhã da sexta-feira, 17, por volta das 10 horas, do Hospital Albert Einstein. Antão ficou ferido durante o conflito entre policiais civis e militares no Morumbi por um tiro de bala de borracha, na bunda, segundo o Einstein.

“Atiraram com munição real. Os galhos das árvores estão quebrados. O Antão (coronel Danilo Antão) levou um tiro de 9 milímetros no quadril”, disse o coronel Ailton Brandão, na quinta-feira, 16, logo após o conflito.

O confronto deixou pelo menos 32 pessoas feridas na quinta-feira, 16. Os hospitais Albert Einstein e São Luís receberam a maioria das vítimas. Dezenove pessoas foram atendias no Einstein, sendo 13 policiais e seis pessoas que passavam pela região e ficaram feridas. No São Luís, foram atendidos seis feridos, todos policiais civis. Outros cinco policiais civis foram levados ao Hospital Itacolomy, na região do Butantã, e dois feridos foram encaminhados ao Hospital Universitário da USP.

(Com informações de Marcelo Godoy e Bruno Tavares, de O Estado de S. Paulo)

fauna brasileira…

Classe: MAMMALIA
Ordem: PERISSODACTYLA
Família: TAYAPIRIDAE

Esta família é caracterizada por animais grandes, pesados, com unhas transformadas em casco, e o nariz em forma de pequena tromba. No brasil, é a única família desta ordem, representada também apenas por uma espécie.

Espécie: Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758)
Nome vulgar: anta, tapir
HB: 2,0 m
WT: 300 kg

Espécie encontrada originalmente em quase toda a América do Sul, da Colômbia e Venezuela ao sul do Brasil e Norte da Argentina, é o maior mamífero terrestre da fauna brasileira. O focinho termina em pequenas tromba móvel e os membros são curtos, com quatro dedos nas patas anteriores e três nas posteriores, todos providos de pequenos cascos.

Sua pelagem é curta, de coloração marrom-acinzentado e os filhotes apresentam faixas longitudinais de manchas brancas, que desaparecem aos seis meses de idade.

É animal de visão curta e olfato desenvolvido, alimentando-se de frutos, folhas terras e raízes.

Habita florestas fechadas e altas, matas de galeria e cerrados, sendo excelente nadador. É tímido, solitário e de hábito principalmente noturno, fugindo ao menor sinal de perigo.

O período de gestação é de 390-400 dias, após o qual nasce apenas um filhote que permanece junta da mãe durante seis a oito meses.

Animal muito perseguido pelos caçadores, costuma percorrer sempre os mesmos carreiros em direção à água e á procura de alimento, o que facilita a caça e acelera a diminuição de suas populações.

No Paraná, as informações sobre a ocorrência atual da espécie referem-se à Serra do Mar e grandes reservas florestais em pontos isolados do Estado.

Ligeirinho do Jardim Chove Balas

NOTÍCIA FRESQUINHA DA ILHA

14 de January de 2009


POR VERDUGO

Author: Verdugo
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SÃO LUÍS / ADVERTÊNCIA 14/01/2009 – 08h34
Delegados paralisarão atividades amanhã
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SÃO LUÍS – Os delegados da Polícia Civil do Maranhão farão nesta
quinta-feira, 15, uma greve de advertência de 48 horas. A decisão foi
tomada na última quarta-feira (10) durante Assembléia Geral da
Categoria. A principal reivindicação da categoria é a equiparação dos
salários dos delegados aos dos procuradores do Estado.

A concentração do movimento na capital será na sede administrativa
da Adepol, na Rua da Palma, Centro.

Imirante e Mirante AM