Eu não sei em São Paulo, mas Em Washington, 95% das notas de dólar contêm cocaína

Cerca de 95% das cédulas de dólar que circulam na capital dos Estados Unidos, Washington, apresentam traços de cocaína, segundo estudo realizado pela Universidade de Massachusetts.

O número representa um aumento de 20% em relação a 2007, e supera o de outras grandes cidades americanas como Boston, Baltimore e Detroit, onde a média de notas contaminadas com a droga foi de 90%.

A pesquisa analisou cédulas em mais de 30 cidades em cinco países. No Brasil, a avaliação de dez notas concluiu que 80% delas tinham traços de cocaína.

Além dos Estados Unidos, o Brasil só foi superado pelo Canadá, com uma média de 85% de cédulas contaminadas.

A China e o Japão foram os que apresentaram o menor nível de cocaína no dinheiro em circulação.

Crise econômica e estresse

Segundo os cientistas, as cédulas ficam com restos de cocaína quando são usadas como “canudo” para inalar a droga ou mesmo quando notas limpas são guardadas com outras contaminadas.

O principal autor da pesquisa, Yuegang Zuo, disse que, de maneira geral, aumentou o número de cédulas com traços da droga.

“Não sabemos com certeza por que houve esse aparente aumento, mas ele pode estar relacionado à atual crise econômica mundial, que fez com que mais pessoas estressadas recorressem à cocaína”, afirmou.

Nos Estados Unidos, as notas mais “limpas” vieram de Salt Lake City, no Estado do Utah, onde a maioria da população é formada por mórmons.

De acordo com Zuo, cada nota analisada continha entre 0,006 microgramas e 1,240 microgramas de cocaína (o equivalente a entre menos do que um grão de areia e 50 grãos de areia, respectivamente).

Segundo o cientista, a quantidade é tão pequena que as pessoas não devem enfrentar problemas legais ou de saúde se manusearem essas cédulas.

Nemo me impune lacessit

EU JÁ VI ESTE FIME ANTES…( Vale a pena ver de novo)

…
Márcio Leijoto

Direto de Goiânia

A Polícia Federal informou que uma quadrilha invadiu o pátio da sede da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em Goiânia na tarde de terça-feira e roubou cerca de 30 kg de cocaína que estavam escondidos no estofado de um caminhão que havia sido apreendido pela Polícia Federal há mais de um ano. Há dois anos, a Conab cede uma área externa do pátio para que a Polícia Federal deixe veículos apreendidos. Em nota, a superintendência da PF em Goiânia afirmou que não tinha conhecimento da droga.

Segundo o PF, o grupo, que era formado por sete pessoas, se aproximou do local em um automóvel roubado. Em seguida, três integrantes do bando pularam o muro. O vigia foi rendido e o portão foi aberto para a entrada dos outros quatro criminosos.

O superintendente da Conab em Goiás, Eurípides Malaquias, afirmou que a quadrilha se dirigiu ao caminhão apreendido, rasgou o estofado e tirou a droga. “O vigia estimou que eles retiraram cerca de 30 kg de cocaína. Eles foram muito precisos, sabiam a que vieram. Tinham total conhecimento dos pacotes no banco do caminhão e agiram rapidamente”, disse.

Policiais militares que faziam ronda atrás da caminhonete roubada estranharam o portão aberto da Conab e entraram ainda com os ladrões dentro do pátio. A quadrilha deixou o veículo roubado para trás e fugiram com a droga pelos fundos da Conab. Na camionete, foi encontrada uma escopeta calibre 12 de uso exclusivo da Polícia Militar.

Os ladrões fugiram a pé até o Setor Negrão de Lima, próximo ao pátio da Conab e roubaram a arma de um PM que fazia o registro de ocorrência de um acidente de trânsito. Em seguida, os homens entraram em uma casa e roubaram um carro. O veículo, entretanto, foi abandonado logo em seguida devido à falta de combustível.

Por fim, eles roubaram outro automóvel e fugiram. Até o início da noite desta quarta-feira, eles ainda não haviam sido localizados.

O caminhão – com placas de Cuiabá (MT) – havia sido apreendido por possuir um fundo falso com 26 kg de cocaína. Na época, foi preso em flagrante Ricardo Alexandre da Silva Donato, 32 anos. Ele dirigia o veículo quando foi abordado no Setor Rodoviário, região oeste de Goiânia.

O superintendente da Conab informou que vai pedir à PF que retire os quase 50 veículos que estão no pátio da companhia. “Eles estavam sem espaço em seu depósito e nós oferecemos o nosso pátio. Era para ser por um período de três a seis meses, mas já faz mais de dois anos. E não temos estrutura para fazer a segurança dos veículos, caso outras quadrilhas venham até aqui”, comentou.

Especial para Terra…Ainda bem que eu sou assinante Terra

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS

Nemo me impune lacessit