Archive for December, 2011

This film is dedicated to all Who Died fighting for the planet and Those Whose Lives are on the line today.

29 de December de 2011

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

O Simbolo @ (arroba)

29 de December de 2011

Durante a Idade Média os livros eram escritos à mão pelos copistas. Precursores dos taquígrafos, os copistas simplificavam seu trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o que não faltava, naquela época!). O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram valiosíssimos.
Assim, surgiu o til (~), para substituir o m ou n que nasalizava a vogal anterior. Se reparar bem, você verá que o til é um enezinho sobre a letra.
O nome espanhol Francisco, também grafado Phrancisco, foi abreviado para Phco e Pco – o que explica, em Espanhol, o apelido Paco, comum a quase todo Francisco.
Ao citarem os santos , os copistas os identificavam por algum detalhe significativo de suas vidas. O nome de São José, por exemplo, aparecia seguido de Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os copistas passaram a adotar a abreviatura JHS PP, e depois, simplesmente, PP. A pronúncia dessas letras em sequência explica por que José, em Espanhol, tem o apelido de Pepe.
Já para substituir a palavra latina et (e), eles criaram um símbolo que resulta do entrelaçamento dessas duas letras: o &, popularmente conhecido como e comercial em Português, e ampersand, em Inglês, junção de and (e, em Inglês), per se (por si, em Latim) e and.
E foi com esse mesmo recurso de entrelaçamento de letras que os copistas criaram o símbolo @, para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de casa de.
Foram-se os copistas, veio a imprensa – mas os símbolos @ e & continuaram firmes nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço. Por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ significava, em Inglês, at (a ou em).
No século XIX, na Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e contábeis dos ingleses. E, como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses davam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo devia ser uma unidade de peso. Para isso contribuíram duas coincidências:
1 – A unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cuja inicial lembra a forma do símbolo;
2 – Os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Por isso, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3 assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma. Então, o símbolo @ passou a ser usado por eles para designar a arroba.
O termo arroba vem da palavra árabe ar-ruba, que significa a quarta parte: uma arroba ( 15 kg , em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe, o quintar, que originou o vocábulo português quintal, medida de peso que equivale a 58,75 kg .
As máquinas de escrever, que começaram a ser comercializadas na sua forma definitiva há dois séculos, mais precisamente em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados), trouxeram em seu teclado o símbolo @, mantido no de seu sucessor – o computador.
Então, em 1972, ao criar o programa de correio eletrônico (o e-mail), Roy Tomlinson usou o símbolo @ (at), disponível no teclado dessa máquina, entre o nome do usuário e o nome do provedor. E foi assim que Fulano@Provedor X ficou significando Fulano no provedor X.
Na maioria dos idiomas, o símbolo @ recebeu o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em Italiano, chiocciola (caracol); em Sueco, snabel (tromba de elefante); em Holandês, apestaart (rabo de macaco). Em alguns, tem o nome de certo doce de forma circular: shtrudel, em iídisch; strudel, em alemão; pretzel, em vários outros idiomas europeus. No nosso, manteve sua denominação original: arroba.

Colaborou Toninho 171 etc e tal…

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

A Prostituta e o Delegado

29 de December de 2011

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

Praia de PontaNegra/Morro do Careca

13 de December de 2011

 
LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

Posted by Picasa

My Beach

13 de December de 2011
 

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

Posted by Picasa

My Anniversary Day

13 de December de 2011

 
LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

Posted by Picasa

My Anniversary Day

13 de December de 2011

My Anniversary Day…….WOW!

I went last year on the 2nd of December to celebrate my 57rd birthday in style for a two week holiday so I had the last week of mid season and the first week of high season.
Between the two weeks of being there, there was a big difference with the amount of people.
As I went before peak season, the shops were giving offers to encourage people to spend their money and the atmosphere was great to say the least (bearing in mind it was not terribly busy), but as soon as the first week of high season came in, there was a great influx of tourists, and this is when the holiday changed.
The atmospheres around Genipabu beach, in Natal City, Rio Grande do Norte – Brazil.
Was outstanding, words cannot explain the atmosphere.
All the pubs, bars, clubs, the beach literately everywhere was busy, and the sense of excitement and enjoyment could be felt everywhere.
I think that this was partly due to England playing at the time and in every pub, there was a big screen showing England.
What is good about Genipabu, there are very few foreigners, as everyone is mainly Italians, Portuguese and British of course, why not?
During the day, there was plenty to do all the time, whether you like to dine, sleep, being active, or sight seeing.
I did a mixture of all these. If you are a water sports person, you will enjoy this location, as there is jet skiing, banana boat, and every other water sport you can think of.
As far as the sleep goes, I slept on the beach in full sun (to which you should not do especially during the time of a heat wave), but surprisingly did not burn, but there was a lot of burnt people.
I am quite hard skinned when it comes to the sun, but I was still wearing factor 15 or 20 as the sun was very strong in the area.
The beach is OK in places with clean water and sand…yes sand; there are many Dunes.
That means. Sand. There are parts where the sand is pebbly, but mainly sandy. If you are on a lilo, or any other inflatable, then be careful, as the wind is strong if you go out too far and of those that doing water sports.
There are a lot of day trips that you can do to other islands and countries.
These are highly recommended to do, but are cheaper from the beachfront for the same trip.
When it comes to dining, try everywhere as all food costs about the same and you get about the same amount in servings. The only difference is the style of cooking and the taste.
The accommodation is very basic in Genipabu and I mean basic. All you have is a bathroom with the usual amenities, but the kitchen is basically two rings (one big, one small), and a fridge, then you sleeping area.
It is advisable to take a repellent with you. We did not see any insects, but my friends by morning had bites over them.
Overall, this is a highly recommended place for those that like an active holiday or a lazy holiday, but it is advisable to go to Dunes de Genipabu.town did not seam that attractive or much there, apart from the nightlife (which it is recommended to go on the company pub crawl there).This is a good choice for anyone that likes a good time.
(Personally, I did not want to leave there)

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.

10 de December de 2011

Minha praia.

Moro de quebrada, mas eu não ligo.
Moro só, mas não sou solitário, a solidão, Se for por escolha, sem problemas, amigo ate que não é tão feia.
Já que a solidão é causa dos fatos.
Ou dos seus atos, eu não me importaria, como na verdade não me importo, até gosto de solidão.
Mas é bom não confundir solidão com solitude ou abandono.
Você pode ser chamado da solidão, basta querer… Use o seu livre arbítrio.
Recentemente, há mais ou menos um ano, eu me mudei de São Paulo para um lugar quieto e distante, a praia da Redinha.
Mas sei lidar com a solidão.
A solidão não é o medo de ficar sozinho.
É o medo de relembrar o passado, quando reclamava à sua mãe: “Ninguém brinca comigo”.
Solidão por opção é não ter medo de relembrar os dias de ginásio quando se era o centro de atenção.
Agora sendo uma figura apagada, mesmo que por opção, resta saber, será que o nosso medo de ficar sozinho não vai impulsionar-nos para coisas inusitadas e às vezes não compreendidas.
Compramo-nos rádios que nunca ligamos, usamos relógios atados ao nosso pulso, mas não ligamos para as horas, ou não dar tratos ao calendário.
Quanta vez, já sai cedo da minha vila, para ir ao banco, e descobrir que já era Sábado.
Sim isso mesmo, perde se a noção do tempo.
Sabe-se que não existe ninguém por perto. Pelo menos não estamos condenados ao esquecimento, basta sair à cata de algo para distrair.
Mas a solidão ou o barulho não são nossas únicas alternativas.
Nós também temos que saber cultivar a solitude.
Ela é uma espécie de silêncio interior que nos livra da solidão e da agonia do marasmo, sempre presentes em locais quietos e silenciosos.
E eu aprendi a cultivá-la.
Solitude é realização interior.
Solitude não é, antes de tudo, um lugar, mas um estado da mente e do coração.
Solitude é uma escolha, impar, que se faz, quando já se começa a acostumar com a solidão.
Resta saber como usa-la, pois a solitude do coração quase sempre pode ser mantida em todas as ocasiões.
As multidões, ou a sua ausência, têm pouco que ver com este estado subjetivo de abandono interior.
É perfeitamente possível ser um ermitão, mesmo que por opção, bastando para isso sempre ter em mente como é viver num deserto e nunca experimentar a solitude.
Mas se possuirmos solitude interior.
Pode apostar velho, nos nunca teremos medo de ficar sozinhos.
Pois sabemos que não estamos sós.
Isto posto a solidão nunca te assolará.
Nem teremos a necessidade de estar com outros, pois eles não nos controlam.
Aqui no meu canto.
Eu já me esqueci dos ruídos e da confusão que sempre via no dia a dia
Hoje aqui no meu casulo eu tão somente encontro a minha calma, num profundo silêncio interior.
Percebi, enfim que eu estou-me sentindo, apesar de só, muito bem.
E sem impedimentos para ir, vir, ver e fazer o que quero eu queira e quando queira.
Aprendi a utilizar desse sentimento como uma alavanca para assumir plenamente a minha vida.
Aprendi, solitariamente, ainda que as duras penas, a agir a partir de si.
Aprendi a fortalecer a minha existência e seguir em frente.
Manifestando a minha própria força dentro dos meus objetivos.
Desplugado do mundo
Entendi que abandono é diferente de solidão.
É difícil, mas não e impossível gerencias a opção viver só.
Mas não solitário, ou enfurnado na solidão. Eu aprendi a fazer companhia a mim mesmo. Hoje eu dou atenção, escuto, e assimilo aquilo que me é manifesto.
Sou o seu melhor amigo.
Então, percebo que a solidão deixará de existir naturalmente.
E passo a perceber que não sou um abandonado, quando no muito, eu sou mais um perdido na praia da Redinha.

É perfeitamente possível ser um ermitão, mesmo que por opção, bastando para isso sempre ter em mente como é viver num deserto e nunca experimentar a solitude.
Mas se possuirmos solitude interior.
Pode apostar “velho”, nos nunca teremos medo de ficar sozinhos.
Pois sabemos que não estamos sós.
Isto posto a solidão nunca te assolará.
Nem teremos a necessidade de estar com outros, pois eles não nos controlam.
Aqui no meu canto.
Eu já me esqueci dos ruídos e da confusão que sempre via no dia-a-dia.
Hoje aqui no meu casulo eu tão-somente encontro a minha calma, num profundo silêncio interior.
Percebi, enfim que eu estou me sentindo, apesar de só, muito bem.
E sem impedimentos para ir, vir, ver e fazer o que quero eu queira e quando queira.
Aprendi a utilizar desse sentimento como uma alavanca para assumir plenamente a minha vida.
Aprendi, solitariamente, ainda que as duras penas, a agir a partir de si.
Aprendi a fortalecer a minha existência e seguir em frente.
Manifestando a minha própria força dentro dos meus objetivos.
Desplugado do mundo
Entendi que abandono é diferente de solidão.
É difícil, mas não e impossível gerencias a opção viver só.
Mas não solitário, ou enfurnado na solidão. Eu aprendi a fazer companhia a mim mesmo. Hoje eu dou atenção, escuto, e assimilo aquilo que me é manifesta.
Sou o seu melhor amigo.
Então, percebo que a solidão deixará de existir naturalmente.
E passo a perceber que não sou um abandonado, quando no muito, eu sou mais um perdido na praia da Redinha.

LIGEIRINHO DO JARDIM CHOVE BALAS . Senta a pua, desça a lenha: Comente este post ou dê um link do seu site.