Archive for November, 2009

Canal Discovery reconstitui série de ataques a SP

29 de November de 2009

Ter estado em São Paulo em maio de 2006 significa ter agora uma memória muito clara de onde você estava –principalmente no dia 15 daquele mês.
Uma onda de pânico, após série de ataques de uma facção criminosa, fez a população deixar trabalho e escola às pressas.
É difícil esquecer a visão da Avenida Paulista deserta em pleno dia de semana.
Ao todo, foram 46 policiais mortos, 78 feridos e 82 ônibus queimados em 280 ataques. Presos de 67 penitenciárias se rebelaram.
O revide da polícia foi ainda pior: 437 civis foram mortos em represália, em circunstâncias nebulosas.
foto acima é apenas para divulgação…
Cena do especial “São Paulo Sob Ataque”, produzido pelo Discovery Channel registra ataques na cidade em 2006
Em “Salve Geral”, o diretor Sergio Rezende usou a data como pano de fundo para a história de uma professora que tenta proteger o filho presidiário.
Já a Discovery Channel produziu um documentário sobre o mesmo tema. “São Paulo sob Ataque” reúne depoimentos dos envolvidos nas decisões que fizeram de São Paulo uma cidade deserta. Estão lá Nagashi Furukawa, ex-secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, e Saulo de Castro Abreu Filho, ex-secretário de Segurança Pública do Estado, explicando cada ação.
A narração é sofrida, e a reconstituição em muitos momentos é dispensável, mas não se pode negar o impacto de ver todas aquelas informações reunidas de forma clara.
A jornalista Fátima Souza, cujo livro “PCC – A Facção” também inspirou o filme de Rezende, deu consultoria para o documentário.
Ela conta como suas fontes anteciparam os ataques. “Dez dias antes, recebi a confirmação de duas fontes.
E elas eram da polícia.”
“O monitoramento das ligações entre presos foi intensificado.
Mas não tenho dúvida de que a história pode se repetir.
E os erros serão os mesmos.”
SÃO PAULO SOB ATAQUE, assista se você tiver coragem…assista! o ligeirinho recomenda.
Quando: hoje, às 20h, no Discovery Channel
Classificação: 14 anos…Não tem TV a cabo?, não tem porque não quer, pois em São Paulo existe a TV a gato, o cidadão furta o sinal e nada acontece…com a instalação por profissionais da área de TV a gato…ops cabo! Senta a pua, desça a lenha:

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Unificação das polícias civil e militar volta á baila e será tema de audiências na próxima semana

29 de November de 2009

Postado em 28 Nov 2009 12h22min horário de verão em São Paulo

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite a unificação das polícias civil e militar voltou a ser discutida pelo Senado. A Subcomissão de Segurança Pública anunciou nesta terça-feira (24) que realizará duas audiências públicas sobre a matéria, previstas inicialmente para o dia 1º (terça) e 2 de novembro (quarta).

A subcomissão – que está vinculada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) – é presidida pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), autor da proposta (PEC 21/05).

Esse texto permite que cada estado decida se as duas polícias continuarão separadas ou se serão unificadas. Em 2007, porém, o então relator da matéria, senador Romeu Tuma (PTB-SP), propôs a rejeição da PEC. Na ocasião, representantes das duas polícias também se manifestaram contrariamente à matéria, que acabou sendo retirada da pauta da CCJ.

Na reunião desta terça, tanto Jereissati como o presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), defenderam a aprovação da proposta, que agora terá como relator o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE).

Demóstenes afirmou que “o sistema atual, dividido entre a polícia civil e militar, falhou”. Ele também criticou o pleito de que elas ganhem maior autonomia. O senador disse ainda que, “na última vez em que tentamos votar essa PEC, a polícia civil e a polícia militar invadiram a Casa e os senadores ficaram amedrontados”.

– Na próxima vez em que formos votá-la, precisaremos fazê-lo de forma destemida – declarou o presidente da CCJ.

Fonte: Ricardo Koiti Koshimizu / Agência Senado,jornal do qual eu sou assinante.

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Fuck You Dura Lex Sed Lex

29 de November de 2009



“No dia 10 de Abril de 2006, David Hackbart conduzia o seu carro de passeio numa rua de Pittsburgh à procura de um lugar para estacionar. Tendo descoberto um lugar com parquímetro, parou o carro e quando iniciava a manobra em marcha a ré para estacionar o seu carro, surgiu outro veículo atrás dele que rapidamente ocupou o lugar de estacionamento e se recusou a desocupá-lo.
Hackbart, frustrado, colocou o seu braço esquerdo fora da janela do seu veículo e estendeu o seu dedo médio em direção ao condutor do outro veículo, ao mesmo tempo em que dobrava o indicador e anelar, num gesto universalmente conhecido, assim manifestando o seu descontentamento com a atitude do outro condutor.
Na mesma altura, passava na rua um policial fardado e conduzindo um carro da polícia da cidade de Pittsburgh, o sargento Brian Elledge, que, ao ver Hackbart fazer o gesto em causa, lhe disse: “Não o esteja a mandar para…”. Hackbart ouviu o conselho de Elledge e fez-lhe o mesmo gesto que anteriormente tinha feito ao condutor da outra viatura.
O sargento Elledge ligou as luzes do carro, deu a volta e perseguiu o carro de Hackbart, que se viu forçado a parar um quarteirão à frente num parque de estacionamento.
Aí, o sargento exigiu-lhe a carteira de motorista e o cartão da Segurança Social, uma vez que não existe carteira de identidade nos EUA, e aplicou-lhe uma multa de trânsito por comportamento desordeiro, onde escreveu: “Conduta desordeira. O condutor fez um gesto obsceno na minha direção.
Mandou-me tomar no… enquanto guiava.
Fez o mesmo em relação a outro condutor”.
Em 12 de Junho, Hackbart foi julgado e condenado a pagar 119,75 dólares de multa e custas do tribunal, não tendo o sargento comparecido no julgamento.
Hackbart recorreu e o Ministério Público veio a retirar a acusação de conduta desordeira pelo que Hackbart ficou ilibado
Finda esta etapa, Hackbart passou à segunda etapa: intentou um processo contra a cidade de Pittsburgh e contra o sargento Elledge por violação da 1.ª, 4.ª e 14.ª Emendas da Constituição.
Alegou, então, que a cidade de Pittsburgh tinha como política autorizar os seus agentes policiais a aplicarem multas por conduta desordeira com base no uso de linguagem e gestos vernaculares, mas não obscenos, que são protegidos pela liberdade de expressão consagrada na 1.ª Emenda à Constituição norte-americana.
E com base na lei que prevê a responsabilização pela violação dos direitos constitucionais por parte das autoridades, pediu uma indenização, alegando que a atuação do sargento Elledge tinha sido uma retaliação contra o seu legítimo uso de um gesto protegido pela liberdade de expressão.
Que, nos EUA, o gesto em causa é protegido pela liberdade de expressão não há muitas dúvidas, já que não é obsceno, no sentido em que não há exibição de quaisquer partes pudicas e que o mesmo nada mais é do que um ato de expressão não verbal de raiva, irritação, frustração, desprezo, protesto ou desafio que se encontra vulgarizado por todo o lado, nomeadamente na própria publicidade, no cinema e em muitos lugares públicos, fazendo parte do vernáculo norte-americano e tendo perdido há muito o seu caráter ofensivo.
Por outro lado, o gesto em causa também não se podia considerar como uma fighting word, no sentido de provocar uma imediata reação de agressão física.
E, nos termos da lei, só no caso de gestos obscenos ou de fighting words se pode incriminar alguém por conduta desordeira.
Sendo o gesto protegido pela liberdade de expressão, o tribunal do Western Distric da Pennsylvania abordou a questão de saber se o sargento Elledge tinha fundamentos legais para interpelar Hackbart e para levantar o auto de notícia.
E considerou que, de fato, não tinha: a sua atitude fora meramente retaliatória e nos manuais de treino dos agentes policiais da cidade de Pittsburgh, que Elledge tinha de conhecer, estava expressamente explicitado que “A frase Fuck you, asshole e o gesto do “dedo” não são obscenos para efeitos de incriminação por conduta desordeira quando são utilizados numa situação de raiva e de uma forma não sexual. As palavras e os gestos não passam a ser obscenos pelo fato de serem desrespeitosos ou insultuosos…”.
E o tribunal, depois de apreciar pormenorizadamente a atuação da cidade de Pittsburgh, considerou, em 23 de Março de 2009, que esta não podia ser responsabilizada pela atitude do sargento Elledge e que só este podia ser responsabilizado, decidindo que o processo devia seguir somente contra Elledge.
Num dos posts sobre este caso, no Legal Blogue Watch, um leitor resume a situação desta forma:
“Não precisa de se explicar, Senhor. Hackbart. O seu dedo disse tudo o que era preciso dizer.
A sua atitude foi ordinária e insensível?
Sim.
Tem o senhor o direito de ser um chato para a sociedade?
Certamente que sim.
Provavelmente você é uma besta, mas uma besta com o direito de expressar o seu menosprezo pelo Estado e pelos seus representantes.
Esperemos que venha a ganhar o julgamento “.

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Cada dia um dia diferente do outro

29 de November de 2009



HOW TO START EACH DAY WITH A POSITIVE OUTLOOK

1. Open a new file in your computer.

2. Name it “Marco Vinícius”.

3. Send it to the Recycle Bin.

4. Empty the Recycle Bin.

5. Your PC will ask you.

“Do you really want to get rid of
“Marco Vinícius?”

6. Firmly Click “Yes.”

7. Feel better?

Tomorrow we’ll do Hazel Blears.

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A partitura dos pássaros

27 de November de 2009


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Policiais civis de Minas Gerais anunciam greve

27 de November de 2009


Policiais civis de Minas Gerais anunciam greve

Posted by Ligeirinho: 26 Nov 2009 15:18 PM gmt Brazil

De acordo com informações da mídia eletrônica, os policiais civis de Minas Gerais decidiram, em assembleia realizada hoje (26/11/09), entrar em greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira. A categoria reinvidica melhorias no salário e nas condições de trabalho.

O Governo do Estado, por sua vez, informou que, atendendo a pleito da Polícia Civil, será encaminhando à Assembléia Legislativa uma proposta de Emenda Constitucional com a finalidade de incluir o cargo de delegado de Polícia Civil nas carreiras jurídicas do Estado. Também está em apreciação proposta no sentido de se exigir o 3º Grau (curso superior) como requisito para acesso ao cargo de agente da polícia civil. Tais informações são procedentes, conforme vídeo abaixo que foi postado no canal do governo no YouTube:

Considero justo o pleito dos policiais civis, mesmo porque eles vem se mobilizando há muito tempo, através de manifestações e outras medidas, como foi informado aqui no Universo Policial (Sinais de mobilização em Minas Gerais se intensificam).

O comando da Polícia Civil está de parabéns em pleitear, principalmente, exigência de curso superior para ingresso na instituição. A polícia, tanto a civil como a militar, precisa de profissionais qualificados, uma vez que já foi a época em que, nessa profissão, o mais importante eram os músculos, e não a mente. Os tempos mudaram, a sociedade mudou. Vivemos num Estado Democrático de Direito, onde nossas ações são disciplinadas por regras jurídicas.

O policial deve ser formado para ser autoridade, no sentido mais lato da palavra, e não submisso, mero cumpridor de ordens. O policial tem que pensar e decidir. O policial militar especialmente, pois é ele quem está nas ruas, é ele a personificação mais real do Estado, sempre pronto para resolver toda sorte de demandas, tanto típicas como atípicas de polícia. Só quem já trabalhou na rua sabe as dificuldades do serviço operacional, o quanto o trabalho é difícil e exige grande conhecimento do ramo do Direito. E tem uma agravante para o policial militar, pois na hora da batalha não há tempo para estudar, para pegar o vade mecum. Ou policial militar faz a coisa certa ou está sujeito a ser punido por excesso (abuso de poder), por omissão (prevaricação) ou por procedimento contrário às normas. A linha é muito tênue.

Se a proposta de emenda constitucional do governo for aprovada, e é muito provável que será, visto ter sido encaminhada pelo próprio governador, os delegados terão muita chance de terem seus salários equiparados aos promotores de justiça, os quais tem um salário acima dos R$ 18.000,00, fora os auxílios e etcéteras mais.
Fonte: http://www.vestcon.com.br/concurso/ministerio-publico-estado-minas-gerais-mpe-mg-promotor.aspx
http://www.concursos.correioweb.com.br/forum/viewtopic.php?t=43075

Se as minhas previsões estiverem corretas, o delegado irá receber quase 03 (três) vezes mais que um Coronel da PMMG, pois este tem um salário base que não chega a R$ 7.000.
Fonte: http://www.salariospm.xpg.com.br/index2.htm

Com a exigência de nível superior, chuto que os agentes da Polícia Civil passarão a receber mais de R$ 4.000,00.

Uma nova reunião entre os sindicalistas e o Governo está marcada para a próxima quarta-feira, quando o SindPol-MG vai definir se a classe vai manter ou não a paralisação. Então, vamos esperar os desdobramentos, torcendo para que os policiais civis tenham suas solicitações atendidas.

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Com greve da Civil, PMs são obrigados a comandar delegacias

25 de November de 2009

A greve dos policiais civis e servidores da Segurança Pública do Rio Grande do Norte deixou de “presente” para a Polícia Militar o comando das delegacias. Diante da paralisação de 48 horas, realizada nesta segunda-feira (23) e terça-feira (24), os policiais militares foram obrigados a assumir a responsabilidade das unidades.

Na manhã desta terça-feira (24), a reportagem do Nominuto.com ligou para várias Delegacias Distritais e PMs disseram que desde ontem a maioria delas foi abandonada pelos colegas da Polícia Civil.

No 7º Distrito Policia, nas Quintas, por exemplo, três policiais militares passaram a noite de plantão tomando conta dos 58 presos da unidade. O mesmo aconteceu no 11º DP, em Cidade Satélite.

Em todas as unidades, os policiais militares disseram que não sabiam se nesta terça-feira haveria algum tipo de expediente. Apenas no 8º Distrito Policial, uma agente da Polícia Civil disse que deu plantão normal. No entanto, ela explicou que durante o dia de hoje a unidade estará fechada.

De acordo com informações da Polícia Militar, desde a manhã de ontem foi preciso fazer o deslocamento dos policiais para as unidades. São 14 delegacias comandadas por policiais militares em Natal e Grande Natal.

Fonte: Nominuto.com
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É um estudante, das artes policiais… Mas podia ser um gênio, o bicho mais fino que existe à superfície da Terra. E de outros Mundos!

22 de November de 2009




“Um policial paulista, do interior do Estado foi estudar para se formar Delegado de Polícia da Acadepol de São Paulo, deste último concurso e… Cometeu a estupidez de gastar o dinheiro todo que o pai, também Delegado, este de classe especial, cardeal dos antigos… Tinha-lhe dado no primeiro mês do primeiro período.
Desesperado e mais duro que p. de tarado, bolou uma maneira, um jeito de lesar o paizinho… Uma maneira de passar a mão nos cobres do velhote e então lhe telefonou:
– Olá, papai, tudo bem? Olha, aqui na Acadepol, numa das aulas de Telecomunicações, com o “Guardião” nós grampeamos uma conversa dos alunos da faculdade de veterinária vizinha da Acadepol…O delegado neófito, ainda nos estudos, um quase delegado, lembrando se do pai…bom gato…ao ouvir a fita gravada pelo “Guardião”, logo viu uma possibilidade de… digamos assim, aliviar o bolso recheado do pai classe mais que especial cardeal aposentado…muitos anos no cargo, ora no DEIC, ora no DERIN, ora no Outrora DEOPS, todos bons lugares para cardeal…Dizia ele ao pai…que ficou sabendo, pela degravação da fita gravada pelo “Guardião” que os caras da “facul” de Veterinária descobriram uma maneira de ensinar os animais a falar e se o paizinho quisesse, eles de bom grado aceitam o Chaninho no curso.
– Aí sim!

Mas isso é fantástico, sabe filhinho querido eu até que adoraria ter aqui em casa um bicho assim, dessa maneira eu sempre teria aqui em casa alguém com quem falar quando estás para fora… Nas lides da Acadepol, já que não falo muito com sua mãe, aliás nem quero…
Mas o que é que temos que fazer?
– É fácil papai, basta mandar para cá o Chaninho e 10 Mil Reais.
O pai, famoso Delegado de Polícia, aposentado já há anos… Mandou o gato e o dinheiro, mas passado um mês já não restava nenhum e o bom filho, voltou a telefonar ao pai:
– Então, filho como está às aulas do Chaninho?
– Ah papai, nem queira saber paizinho… As coisas estão a correr tão bem, que agora os meus professores querem pô-lo num curso de leitura avançada!
Talvez do Damásio…ou outro de nome, é claro!
– Nossa! Que maravilha filhinho… Isso é que era bom, porque assim já teríamos alguém para ler as cartas quando não está aqui em casa, filho querido.
Como é que o papai faz para inscrever o Chaninho nisso?
– É fácil, manda para cá 25.000,00 Reais que eu cuido de todos os detalhes!
Entretanto, o tempo foi passando a grana foi sumindo e acabou a primeira fase do concurso para delegado e o rapaz voltou para casa (teso!), durinho, durinho… Para passar uns dias de feriados, destes prolongados que tanto temos aqui no Brasil… E como não havia maneira de escapar às perguntas do pai, decidiu matar o gato.
Pronto, matou o coitado com uma paulada certeira… ou foi um tiro, não improrta, o fato é que o gato estava morto…mais mortinho do que tira em final de plantão do Decap.
Quando chegou em casa, o pai perguntou logo pelo gato-prodígio e o filho explicou.
– Hoje de manhã, quando nos estávamos fazendo a nossa mala, sim ele até tinha uma mala, uma pequena, mas tinha, com as suas comidinhas preferidas, para um lanchinho e com os seus brinquedinhos…, então estávamos preparando as malas para vir para casa, para o feriado prolongado do dia da consciência negra…ou zumbi em nem sei que tipo de feriado é este…só sei que é feriado e feriado a gente nunca se preocupa que tipo de feriado é, e sim quantos dias vou ficar de mãos abanando?
Não é?
Bom o fato é que o Chaninho estava sentado na poltrona, e calmamente lia o jornal, olhou pra mim por cima dos óculos e perguntou: – Escuta uma coisa, José, o teu pai ainda mexe com as maquininhas…aquilo dá um bom dinheiro…e ainda anda com a filha do padeiro?

– Oh José, dá-me um tiro na merda do gato antes que ele conte isso a todos e à tua mãe!
– Já dei pai!
– “Lindo menino”, bom garoto… É o meu garoto.”

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How to Market Your Business With Facebook

19 de November de 2009


This tip is exclusive to readers of Ligeirinho’s blog

By KERMIT PATTISON
Published: November 11, 2009 and I read the New York Times which I am subscriber

Business owner, you might want to friend Facebook.

A growing number of businesses are making Facebook an indispensible part of hanging out their shingles. Small businesses are using it to find new customers, build online communities of fans and dig into gold mines of demographic information.
“You need to be where your customers are and your prospective customers are,” said Clara Shih, author of “The Facebook Era” (Pearson Education, 2009). “And with 300 million people on Facebook, and still growing, that’s increasingly where your audience is for a lot of products and services.”
Start Small
For most businesses, Facebook Pages (distinct from individual profiles and Facebook groups) are the best place to start. Pages allow businesses to collect “fans” the way celebrities, sports teams, musicians and politicians do. There are now 1.4 million Facebook Pages and they collect more than 10 million fans every day, according to the site.
Businesses can easily create a Web presence with Facebook, even if they don’t have their own Web site (most companies still should maintain a Web site to reach people who don’t use Facebook or whose employers block access to the site). Businesses can claim a vanity address so that their Facebook address reflects the business name, like http://www.facebook.com/Starbucks. Facebook pages can link to the company’s Web site or direct sales to e-commerce sites like Ticketmaster or Amazon.
Facebook offers an array of tools and networks, and it’s easy to wander down too many paths. Ms. Shih recommends that newcomers start by asking themselves a simple question: What is your basic objective? Is it getting more customers in the door? Building brand awareness? Creating a venue for customer support? Once you have set your goal, you can strategize accordingly.
“You can waste a lot of time on Facebook,” said Ms. Shih, founder of Hearsay Labs, a Facebook marketing software company. “But if you’re a business, you don’t have any time to waste. Figure out your objectives first, start small and do things that help you accomplish your objectives.”
Ms. Shih suggests that businesses ask friends and family to become fans of their pages so that they display a respectable crowd of supporters when they debut. Pages can grow organically by word of mouth — the average Facebook user has 130 friends on the site — or by advertising or promotion.
You can enliven your page with photos, comments and useful information. As you grow more comfortable, you can add videos or business applications. Flaunt your personality. The page of an ice cream parlor should feel different than that of a funeral parlor. “The pages that are most successful,” said Tim Kendall, the director of monetization at Facebook, “are the ones that really replicate the personality of the business.”
It’s Not All About Selling
Art Meets Commerce, a New York marketing firm, has struck up a never-ending conversation with fans. The company uses Facebook as a crucial part of its publicity campaigns for theatrical productions. Its Facebook page for the show “Rock of Ages,” for example, has more than 13,000 fans.
Staff members constantly update the page with new photos, videos and quotes from the cast. They’ve also learned what not to do: Once they posted a video of Paris Hilton plugging the show and got negative feedback from fans who professed to be sick of her.
But it’s not just about marketing — or, at least, it’s not just about selling. “You end up moving away from being an Internet marketer and go into almost customer service,” said Jim Glaub, creative director at the agency. “A lot of times people use Facebook to ask questions: What’s the student rush? How long is the show? Where’s parking? You have to answer.”
Some basic rules: Buy-buy-buy messages won’t fly. The best practitioners make Facebook less about selling and more about interacting. Engage with fans and critics. Listen to what people are saying, good and bad. You may even pick up ideas for how to improve your business. Keep content fresh. Use status updates and newsfeeds to tell fans about specials, events, contests or anything of interest.
These interactions can take a vast amount of time — the “Rock of Ages” page has 300 to 600 interactions every week — but they can also provide a big payoff. Facebook is one of the show’s top sources of new ticket sales.
Last year, Art Meets Commerce introduced a Facebook ad campaign to promote an Off Broadway run of the musical “Fela!” The campaign aimed at Facebook users with interests like theatrical shows or Afro beat. According to the company, it generated 18 million impressions, more than 5,700 clicks and $40,000 in ticket sales — all for $4,400 spent on advertising.

Ligeirinho

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DEA Honored By Anti-Defamation League

17 de November de 2009

NOV 17 — (NEW YORK) – In recognition of their efforts to bring a notorious terrorist to justice, the Anti-Defamation League (ADL) honored the Drug Enforcement Administration (DEA) and the U.S. Attorney’s Office for the Southern District of New York.

DEA Honored By Anti-Defamation League

NOV 17 — (NEW YORK) – In recognition of their efforts to bring a notorious terrorist to justice, the Anti-Defamation League (ADL) honored the Drug Enforcement Administration (DEA) and the U.S. Attorney’s Office for the Southern District of New York.

Each received the ADL Leon and Marilyn Klinghoffer Memorial Foundation Award during the League’s Annual Meeting in New York City. The award is named for Leon Klinghoffer, a wheelchair bound American tourist murdered while aboard the Achille Lauro cruise ship in 1985, when it was hijacked by Palestinian terrorists.

As part of a successful undercover operation began in 2005 known as “Operation Legacy,” a group of DEA agents infiltrated the inner ring of Monzer al-Kassar, a notorious arms dealer and the terrorist who supplied weapons to the hijackers of the Achille Lauro. After his arrest and extradition to the United States for attempting to sell weapons to a Colombian terrorist organization, al-Kassar and his associate were convicted on multiple terrorism charges in November 2008. Al-Kassar received a 30-year prison sentence.

For full story please visit us at dea.gov.

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